Qual a importância de dizer que a vítima era ou não evangélico, ele foi um humano que foi assassinado por um criminoso, o resto é perfumaria.

Os Russos estão vendendo os S-400 para quem quiser, simplesmente porque os S-500 já devem estar a caminho, ou seja, para eles é uma tecnologia atrasada.

Os dados de abate sem outras considerações não são muito válidos, por exemplo, deveria ser separado os abates de aviões da mesma geração e principalmente o número de horas de voo de treinamento dos pilotos nos ÚLTIMOS ANOS antes da vitória. É importante destacar que a realidade do trinamento dos pilotos está se modificando muito nos últimos anos, os pilotos norte-americanos (segundo publicações norte-americanas) estão reclamando muito da baixa quantidade de horas de voo dos seus caças atuais devido o custo da hora de voo e o tempo que os aviões devem ficar no solo em relação ao tempo de voo.
As estatísticas da forma que são postas são enganosas.

Não há um erro na figura? Se estoca e chove, produz e verte, se estoca e não chove, também produz!

Só tem um grande problema. Os dois GPS que existem são militares, tanto o norte-americano como o Russo, no momento em que houver uma ameaça de alguém utilizar o GPS para guiar um míssil contra os USA eles retiram o sinal do ar ou introduzem o ruído que havia antes do governo Clinton, aí ficam todos parados.
Ou também, quando todos se acostumarem a utilizar o GPS eles podem simplesmente num país "inimigo" colocarem ruído sobre os satélites que estão passando sobre o pais aí será um caos, carros batendo ou saindo da estrada e os transportes na maior bagunça possível.
Para o uso internacional de carros autônomos teria que haver um sistema internacional gerido por exemplo pela ONU, se não só aumentará a dependência dos países as grandes potências.

Há mais de dois anos já li esta "pesquisa" e a sistemática empregada na mesma é uma verdadeira piada.
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Primeiro: os banhos de chuveiro elétrico e de aquecedor a gás não tinham a mesma vazão, por exemplo segundo o relatório da pesquisa os banhos de chuveiro elétrico eram de 4,2 L/min enquanto os de aquecedores a gás eram o dobro (8,7 l/min), ou seja, se a vazão do aquecedor a gás fosse colocada no mesmo nível do a gás o custo deste tipo de banho seria menor do que com o chuveiro elétrico.
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Segundo: Em nenhum momento foi controlada a temperatura de saída da água, e isto vai de encontro a terceira observação.
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Terceiro: O tempo de duração dos banhos não era controlado, logo, sendo o banho de chuveiro elétrico pior em termos de conforto ele durava praticamente a metade do tempo.
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Quarta: Em nenhum momento foi quantificado nos custos do chuveiro elétrico a troca da resistência do mesmo, como conheço chuveiros elétricos sei que um do tipo econômico, que foi utilizado na "pesquisa" deve ter queimado no mínimo umas quatro vezes (o uso era altamente intensivo).
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Quinta: Os chuveiros utilizados eram do tipo popular, ou seja, sem resistência blindada, este tipo de chuveiros são extremamente perigosos e provocam choques violentos mesmo estando bem instalados.
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A única conclusão que se tira deste trabalho é que um banho com chuveiro elétrico é bem mais desagradável do que um chuveiro a gás, a conclusão é evidente pois os banhos neste tipo de equipamento duravam a metade do tempo. Talvez por dois motivos, a vazão insuficiente e a temperatura baixa.
Eu fico impressionado como membros da academia podem se prestar a este tipo de propaganda enganosa fazendo falsas pesquisas em que os parâmetros não são independentes.
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Isto quer dizer, banho mais frio e desagradável, dura menos tempo, consome menos água e fica mais barato.

Não entendi uma coisa, a MP AUMENTA em 20.939 ha a área total dos parques, inclusive tornando contínuo as três partes do Parque Nacional dos Campos Amazônicos, que é algo em termos de ambiente algo tremendamente salutar (permite que os biomas não fiquem separados e evita a endogenia). Por outro lado a área de 17.851ha da Floresta Nacional do Tapajós, já estavam ocupados por pequenos proprietários (posseiros) antes da criação da Floresta, se vocês acham que o correto era expulsar estes pequenos agricultores, não concordo com isto.
Se a cada ampliação de um lago de uma barragem for ampliado a área de Florestas Nacionais, todos saem ganhando em termos de conservação.

Há algumas considerações que devem ser feitas, a primeira é que as eólicas estão contando para a sua diminuição de custo com usinas hidrelétricas já instaladas. Isto é uma forma completamente fantasiosa de determinar o custo da energia gerada pelas mesmas, pois quanto maior for a sua capacidade e participação na geração, menor será a disponibilidade de “usinas em reserva” para as mesmas.

Chamo a atenção que por imposições ambientais, cada vez mais estamos implantando usinas hidrelétricas a fio d’água, ficando o sistema vulnerável a períodos de estiagem que coincidiram com baixa capacidade de geração eólica.

Outra coisa que esquecemos é que o uso do fator de capacidade não é totalmente correto para um sistema eólico, deveríamos introduzir um “fator de conveniência”, ou seja, um fator que expressasse a geração nas horas que há realmente necessidade.

A energia eólica ainda é uma geração marginal, e a medida que ela for se expandindo novos problemas surgirão. Por exemplo, hoje em dia o grande problema na Alemanha detalhado pela agência de regulação alemã (relatório de geração 2010-2011) são as linhas de transmissão que para o uso efetivo das eólicas deverão ser dimensionadas para os picos e não para a base.

Há outro problema que não está sendo levado em conta, os locais em que foram colocados estes primeiros parques eólicos, como no Rio Grande do Sul, é o verdadeiro “filé” da geração eólica, em Osório, por exemplo, é uma região tradicionalmente conhecida (antes mesmo da geração eólica) como uma região de ventos constantes, porém pode-se considerar como uma região de meso-escala, não se reproduzindo muito mais ao norte do estado do Rio Grande do Sul. Há mais ao sul regiões com mesmas características, porém nestas regiões será necessário a construção de linhas de transmissão que não existem.

Quanto as linhas de transmissão, não tenho informações quantitativas para verificar a que ponto nos parques eólicos até agora implantados e nos parques eólicos futuros, quais são os impactos em questão de custo a transmissão desta energia.

Acho que antes de tecermos loas a geração eólica, dois problemas devem ser estudados, o backup disponível e os custos na transmissão, pois poderemos ter surpresas nestes dois limitantes.

Já que o investimento é alto, não seria melhor o aquecimento através de gás natural, a eficiência dos aquecedores a gás, hoje em dia, é extremamente alta e o gás natural é abundante e barato.

Mais uma vês se pesquisa situações praticamente inviáveis, ter-se-ia que quebrar toda a parede para ir com dutos dos elementos que produzem calor para o trocador, instalar um compressor, instalar um reservatório de armazenamento e ainda ter um sistema de apoio para quando não houvesse energia suficiente.

Com o tamanho dos apartamentos que estão no mercado para venda, seria necessário reduzir a família para entrar toda esta parafernália para dentro de casa!

E por que energia mais cara vai combater o êxodo rural?