Newton Alexandria

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48p

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12 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - Características do te... · 0 replies · +1 points

Oi, Letycia! Fique à vontade! Certamente vai servir pra ele. Serve pra todos que se lançam a escrever para a internet. :)
Um abraço!

12 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - Características do te... · 0 replies · +1 points

Opa! Obrigado, Alexandre! Volte sempre! ;)

12 years ago @ Mídia Boom - Co... - O Desconhecido Potenci... · 1 reply · +1 points

Ótimo insight, Marisa!

Outro dia, vi uma discussão no Facebook de uma blogueira conhecida reclamando que ela, ainda que tratada como grande influenciadora, ainda têm casos de assessorias que a tratam sem nenhum cuidado.

Nessa discussão, uma opinião dava conta de que "no futuro não haverá distinção entre jornalista e blogueiro. A não obrigatoriedade de diploma para jornalista já sinaliza um pouco nesse sentido. O blog é só um dos vários canais disponíveis."

Acredito que o relacionamento deve ser muito bem fomentado e acompanhado em vários níveis de influência, seja com a imprensa oficial, seja com os blogueiros, seja com os consumidores.

Um abraço,
@New_Alexandria | @DrConteudo http://drconteudo.com.br

12 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - Características do te... · 0 replies · +1 points

Obrigado, André!

Você já é leitor assíduo! :)

Valeu pelo prestígio e opinião!

Um abraço,
@New_Alexandria

13 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - Não minta para seus c... · 0 replies · +1 points

Obrigado pelo seu comentário, Alex!

O ideal é usarmos casos como esses de maus atendimentos para não incorrermos neles quando formos prestar serviços ou vender produtos. É sempre bom aprendermos com as falhas alheias. E, claro, sempre lutarmos pelas boas práticas e nossos direitos enquanto consumidores.

Um abraço,
Newton

13 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - A importância da revi... · 0 replies · +2 points

Bacana, Alex! Obrigado por prestigiar e aprender conosco!

Conheci por estes dias um caso similar ao teu, de um amigo do meu amigo que morou durante muito tempo no Canadá e agora voltou para o Brasil e está tendo que reaprender o português. Tomara que tanto você quanto ele voltem a ter bastante desembaraço nessa tarefa. :)

Um abraço, e te esperamos mais vezes por aqui!

13 years ago @ Mídia Boom - Co... - Os 100 erros mais comu... · 0 replies · +1 points

Leandro,

A verdade é que existem muitas divergências entre os próprios grandes gramáticos e filólogos da nossa língua.
Quanto ao erro 40, realmente tanto o Hoauiss quanto o Aurélio admitem a forma "taxar" como "avaliar", "julgar", "qualificar". No entanto, o Hoauiss adverte que "tachar" deve ser usado apenas para más qualidades. Veja: taxam-se de más ou boas qualidades as pessoas e as coisas — diferentemente do que ocorre com o verbo homônimo tachar, que significa 'pôr tacha, defeito': só se tacha alguém ou algo de más qualidades.
Referente ao erro 76, é verdade, o Hoauiss e o Priberam (online) admitem a conjugação na íntegra do verbo adequar, aceitando as formas "eu adéquo", "tu adéquas" e outras tônicas em "e". Pelo menos até a versão anterior ao acordo, o Aurélio ainda suprimia essas formas.
Ainda quanto à conjugação do verbo adequar, neste link http://drco.me/foXJkR, sobre verbos defectivos, eis que encontro isto: "Porém, a fixação dos modos de se conjugar os verbos depende muito dos falantes e, portanto, pode ser alterada, conforme os usuários da língua comecem a utilizar determinada forma. Este fato está ocorrendo com o verbo “adequar”, flexões como “adéquo”, “adeqúa” vem sendo empregadas pelos falantes. Quem sabe em breve todas as flexões deste verbo serão “corretas” para os gramáticos? Pois isso já aconteceu antes com os verbos polir, emergir, agir."
Quanto a "sequer", realmente tanto o Hoauiss quanto o Aurélio admitem o uso sem necessariamente vir acompanhado de negação.
Um exemplo do Aurélio sem negativa: “Tudo se arranjaria se ambos tivessem sequer um pouco de boa vontade.”
Porém, o Houaiss considera o uso "modernamente quase sempre na negativa".

Nós, revisores, às vezes nos vemos em apuros por casos como esses, para os quais, como eu disse acima, nem mesmo os maiores detentores dos conhecimentos da língua chegam a um consenso. Por isso, estudar mais e mais os pormenores do nosso complicadíssimo idioma sempre será pouco. Inclusive na minúcia, na atenção a cada detalhe e no estudo aprofundado é que reside a boa qualidade dos revisores.

Obrigado pelos apontamentos! Certamente servirão para colocarmos como consideração nos slides acima.

Um abraço e passe sempre por aqui, lendo, compartilhando e comentando.
@New_Alexandria | @DrConteudo

13 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - #FAIL - O que aprendem... · 0 replies · +2 points

Opa! Valeu pelo apontamento, Hélio. Já fica para consulta! :)

Um abraço,
Newton

13 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - #FAIL - O que aprendem... · 0 replies · +2 points

Boreli,

Acredito que ninguém melhor do que você para ponderar e ajudar-nos a refletir sobre essa questão.
Realmente os clientes não fazem isso de trazer para as redes sociais seus problemas com as marcas por hobby. Esses casos, como você mesmo passou e sentiu, ocorrem quando a situação já é insuportável e quando já se recorreu a todas as formas para tentar a resolução.
As atitudes divergentes de Renault e Brastemp para casos que guardam similaridades refletem a maneira de gestores conduzirem e resolverem ou arrastarem uma situação trazendo muito mais buzz negativo e prejuízos aos valores da marca e à sua percepção e reputação com os consumidores.
Os tempos são outros, as mídias são do povo. A Renault faz-nos lembrar da velha frase que diz: "Não são os mais fortes que sobrevivem, nem os mais inteligentes. São os mais adaptáveis às mudanças." É preciso absorver as mudanças e unir-se a essa força descomunal da união das pessoas pela internet para favorecer as marcas, e não para ajudar a destruí-las.

Obrigado pela sua colaboração e visita.
Um abraço,
@New_Alexandria

13 years ago @ Dr. Conteúdo | ... - #FAIL - O que aprendem... · 0 replies · +1 points

Verdade, Alex. Pertinente observação. Aliás, o que foi o custo do site que a "cliente" da Renault fez, diante do prejuízo, não é mesmo?

Obrigado por participar!
Um abraço,
Newton