Colin Brayton

Colin Brayton

64p

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12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Robert Fisk e a máfia... · 0 replies · +1 points

Eu não entendo, o quê tem o al-Qaeda, que nem o Cristo Redentor chegou a ameaçar, a ver com o malufismo crónico sambojano? A pergunta da Globo é simplesmente burra.

12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Leandro Fortes: Só ch... · 0 replies · +1 points

Isso de liderar a bancada e presidir o lobby à mesma vez comprova mais uma vez que ... só no Brasil. A lobista é a lobada! que eficiência administrativa!

12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Mino e uma série de r... · 0 replies · +1 points

Eu posso testemunhar da existência de bancas de jornal na região de Jundiaí que só vendem revistas de uma única editora -- editora que também detem 100% da distribuição de materiais impressas no grande Samboja. CADE: Cadê?

12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Assange, do WikiLeaks:... · 0 replies · +2 points

É por isso que sempre recomendo: quando perguntado sobre sim, minta descaradamente!

13 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Juan Cole: Os mitos na... · 0 replies · +2 points

O blog de Juan, que existe desde antes da "nuvem de cogumelo" dos necons, á chamado de "Opinião Informada," nome no qual se encaixa bem. Também escreve muitas vezes no Counterpunch, último bastião do pensamento político independente.

Li outro comentarista comentando o exagero dessa suposta "revolução no Facebook." Concordo. Um punhado de pessoas desconhecidas publicam uma opinião e a CNN automaticamente manda um time para entrevistar "a voz auténtica da juventude." Tem preguiça demais de ir para a rua entrevistar pessoas de carne e osso.

Acho muita manipulação, e um belo exemplo dessa noção da Democracia 2.0. Apenas a voz de quem tem iPhone conta, num país com um abismo entre os ricos e pobres daqueles. 2 milhões de pessoas vivem no cimitério da Cairo, sabia? Pode beber seu coquetel no seu quarto de hotel quatro estrelas e observar a formigação de gente.

13 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - "Regimes ditatoriais s... · 0 replies · +1 points

Há vozes dentro de nosso governo avisando do perigo desse fato, que fica universalmente percebido por elementos democraticos nos paises em questão. A repressão de Mubarak foi que tornou os Ikhwan as-Safai em radicais -- produzindo o No. 2 de al-Qaeda, por exemplo. A história se repete na Árabia Saudita, cuja religião de estado foi invocada pelos criminosos de lesa-humanidade do 11 de setembro para justificar a guerra total contra inocentes. Fala-se de "blowbck" -- saindo pela culatra. Ou estamos prontos a começar um novo ciclo de "blowback" ou, essa vez, aprendemos a lição e muda a estrategia ...

13 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Emir Sader: O novo qua... · 0 replies · +5 points

Eu estou lembrando-me da minha primeira professora da língua árabe, uma egípcia vivaz e engraçada. "Ora, me visto de jeito esquisito mas meus tênis são Nike!" Meu segundo professor era um gringo que trabalhava por Aramco por muitos anos e tinha um sotaque esquisito. Estou torcendo hoje pela felicidade da minha querida Umaima Abu Bakr, com seu jeito de trazer uma modernidade à vida tradicional do povo e mater as tradições sem as quais um povo não o povo, só um bando gente sem nada a fazer. Faria um ótima ministra de cultura.

O embaixador brasileiro Amorim foi muito elegante apontando as falhas da tése da Guerra Meio Inefinida Contra Uma Emoção Difusa, mais temo que o próximo homem forte de Egito será o clone do antigo. Em qualquer caso, logo haverá mais saraivadas do mais execrável e nojento racismo da turma de DIRTYARAB.PAJAMAS.MEDIA.COM, mais vai difícil essa vez conter o sentimento de identificação com aqueles jovens de al-Qahira.

Infelizmente, é possível votar democraticamente contra um candidato complacente com A Maior Democracia do Mundo. Democracia é assim. A eleições só não são farsescas se eu tiver a liberdade de denunciar uma farsa. Então, a gente terá que engolir isso agora. Pìsamos na bola irrecuperávelmente, e ainda por cima tem pessoas em cidades norteamericanas estudando as táticas dos Sem-Teto. Li ontem no UseNet. Por incrível que parece.

A questão palestina terá que ser tocada por quem tiver mais moral e menos sangue nas mãos. A gemte fala de "ter um cão na briga." Quem não tem terá o moral de intermediar. O Israel agora terá que fazer novos amigos, sem o luxo de ficar falando grosso por ser o amiguinho do fortão do bairro.

Sader, você que sabe, mas tem muito a fazer. A situação India-Pakistão me espanta. O caos social de hipotecas executadas lá em casa me espanta. Uma nova normalidade, e civilidade, precisa ser estabelecida no mundo o quanto antes. Estou apostando que um pais cujo corpo de diplomatas produziu um Vinícius poderia ajudar bastante.

13 years ago @ All Facebook - Where Egyptian Protest... · 0 replies · +1 points

Who says they are revolutionaries? They could be liberal reformists for all you know. The Ikhwaan as-safaai may have produced an al-Qaeda No. 2, but they are not the Taliban.

13 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Jeffrey Sachs: O níve... · 0 replies · +4 points

Clovis, é. Enquanto no Brasil a tendência vai no sentido da construção de uma classe média cidadã e autosuficiente, lá em casa estamos sendo paulatinamente afavelados por um setor privado parasita no Estado.

Quando da corrupção entre nos, vale observar que nossa Justiça federal processou 23.000 casos nos últimos dez anos, com uma taxa de condenação de 88% -- e geralmente sem preconceito partidário. O promotor federal que condenou o homem de confiança do vice-presidente de Bush vota no Republicanos -- fora do expediente de trabalho, porém.

Alguns casos, traduzidos, mostram que sofremos de todos os maus do que vocês -- caixa dois, abuso de sigilo, advocacia administrativa, suborno, e todo mais.
http://obicho.wordpress.com/2010/12/25/o-mercador-de-agua-anuario-de-gringos-corruptos/

Os casos mais expressivos vêm da "reconstrução" do Iraque. Está ficando cada vez mais claro o quanto o militarismo descontrolado corrompe valores democráticos. Nossas elites buscam reproduzir os anos de glória da segunda guerra contra um inimigo-fantasma, o Terror. Os resultados são conhecidos.

13 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Igor Fuser: Os telegra... · 0 replies · +1 points

Como entender o grau de interesse no movimento pela embaixada? Olhem por nossos olhos: nosso País resolveu a questão fundiária entre 1850-1900. No começo, o assentamento de agricultores em novos terrítorios serviu de manobra para manter a maioria anti-escravatura no congress federal. Após a Guerra de Secessão, ex-escravos foram prometidos "40 hectares e uma mula" -- promessa jamais cumprida, levando à urbanização deste povo no norte do país, em lugares como Chicago, enquanto no Sul havia apartheid até 1965. Para nós, o MST não é tão exótico quão a necessidade em pleno século XXI de resolver o problema que representa.