Azul realmente é muito boring. No geral, eu gostei do filme, porém, acho que com uma simples edição, sem nem mexer em roteiro ou atuação, ele poderia ter sido bem melhor.

O roteiro é simples, é a transcrição da vida amorosa da protagonista. Não entendi a proposta da delongada cena de sexo, a não ser deixar as pessoas do cinema "animadinhas" ou fazer outras exclamarem o nome de Jesus... sim, aconteceu (infelizmente).

Gostei do filme por mostrar de um jeito muito "crú", sincero e crível a realidade de um relacionamento. Pode ser chamado de "filme sobre relacionamentos", que se enquadra como uma boa descrição. Mas a delongada cena de sexo, bem como a duração do filme foram exageradas, o que prejudicou a obra.

Já Ninfomaníaca foi o contrário completo. Nem de longe pode se enquadrar como um "pornô" barato, como vi em algumas descrições por aí, as cenas de sexo foram extremamente necessárias para a colaboração com a trama, souberam intercalar entre o sexo explícito e o sexo "cine privé" de um jeito muito fluido.

As metáforas e os diálogos no quarto são incríveis... se vê que não se trata nem de mostrar o prazer da personagem, mas sim sua compulsão. Em inúmeras vezes se nota não o prazer, mas o alívio, a necessidade do ato sexual, bem como a indiferença na maioria.

A parte II promete ser bem mais pesada, espero que continue no mesmo tom de narrativa da primeira.

Vou ensinar o meu filho a ser ambicioso, mas nunca ganancioso. É aí que mora a diferença: saber relevar as coisas mais importantes que dinheiro, mas ter a vontade de crescer.

As pessoas mudam, devem mudar. Talvez a essência, o caráter, a faísca que movimenta as ideias e o âmago do indivíduo, permaneçam os mesmos, mas como esse cerne individual é aplicado e focado é o que muda radicalmente.

Tenho quase que uma ojeriza às pessoas que não buscam por mudanças, que não arriscam, que não procuram um jeito diferente de ser ou de interagir ao seu redor.

Já fui muitos Ricardos, todos eles com um toque de pavio curto, grosseria, ceticismo, individualismo, lealdade, gratidão, curiosidade e pensamento desregrado, mas cada um numa miscelânea diferente desses ingredientes, com coberturas de novos padrões que geraram receitas bem diferentes. Sinto falta de alguns deles ao mesmo tempo que quero ver eles longe.

Acompanhei a última transformação (regeneração? #DoctorWhoFeelings) dessa última Gisele... Algumas mudanças me foram uma surpresa (casamento... what? Filhos... what? Cachorro... Caaachoorro?), mas acompanhei a mudança não apenas na observação, participei com minha própria transmutação, pois também passei a desejar essas coisas que antes não queria por um bom tempo (... menos o cachorro, que ainda to engolindo hahaha).

Anyway, que venham as mudanças e que tragam coisas positivas, sempre.

Nunca dei muita bola pra esse lance de "coisas de menino" e "coisas de menina". Até porque eu sempre fui o cara que odiava futebol (o que era - e ainda é - visto como algo muito bizarramente estranho para um homem), eu preferia esportes de combate e qlq coisa que não envolvesse um bola pra lá e pra cá num campo.

Mas Dragon Ball fez parte da minha infância e adolescência, assim como Cavaleiros, YuYu Hakusho e outras aloprações nipônicas. Foi uma nostalgia impagável assistir DBZ nos CINEMAS! E uma experiência muito engraçada com o pessoal gritando kamehameha enlouquecidamente junto com o Goku.

Bons tempos o ócio gostoso e sonolento, deitado comendo porcarias e vendo desenho hahahah

PS.: Oi, eu sou o Goku Ricky Ricardo hahahah

Fala, ninja. Te parabenizo pelo comentário e entendo o que tu quis dizer, por mais que choque algumas pessoas pela crua sinceridade. Todos nós temos nossos preconceitos, a questão é não deixar que eles dominem as nossas ações a ponto de julgarmos deturpadamente pessoas ou situações.

Diferentemente de ti, não vejo como errado a questão da homossexualidade, acredito ser algo natural que não é exclusivo da espécie humana, então não tenho preconceitos, tampouco discrimino homossexuais e creio que tu também não discrimina quem quer que seja, pelo que tu falou.

Mas todos temos nossos preconceitos.. é uma questão muito ímpar e alojada em um recanto irracional do nosso ser ou ainda motivada por convicções pessoais ou mazelas do passado.

Só para trocar figurinha, tenho preconceitos contra pseudointelectuais, "povinho de massa" (vulgo vileiro aqui no sul), religiosos (sim, todos)... enfim, entre outros. Preconceituar é por vezes um ato de adiantar características prévias de determinados grupos ou indivíduos, não necessariamente algo ruim. Todos esses grupos que tenho conceitos pré-estabelecidos, nunca os trataria diferente de qualquer outro ou faltaria com respeito desmotivadamente, aí está a diferença e o grande tabu em torno da intocada palavra preconceito.

Mais ainda nos games, acho que existem outras questões que nem vou adentrar, como a liberdade de expressão, liberdade artística e cultural e enfim... *Tirando exceções de afronta a direitos*, tudo deve ser permitido.

Sim, senhor, é Dunka Dunka, da trilha de Magicka http://www.magickagame.com/sites/default/files/Ma...

Na página do game, tem as músicas disponíveis pra download ;) http://www.magickagame.com/media/music

Obrigado Mauro, repito o agradecimento feito no FB:

Mauro, muito obrigado por tuas palavras. Pode ter certeza de que não foram em vão. Somos muito agradecidos por elas.

Veja, eu, um estudante de Direito, o Fábio, um tradutor do ramo da comunicação e cursando Letras e o Chicão, publicitário e bancário (atualmente perdido no mundo xD) sempre tentamos trazer uma visão diferente dos jogos, e essas nossas atividades e ramos de estudo diversos entre si e aos games acabam proporcionando isso. talvez justamente por irmos por um pensamento mais abstrato e longe daquilo que a massa de games está acostumada, não tenhamos tantos comentários ou coisa do tipo.

Mas isso não nos incomoda, muito pelo contrário. Ficaríamos incomodados se tivéssemos uma massa de pessoas que não tentam colaborar ou discutir, que não entendem nossa proposta... ficamos imensamente felizes com o público que já temos, assim como tu, que demonstrou isso com teu texto. A preguiça, o dia corrido entre vários fatores fazem com que acabemos nem sempre dando sinal de vida, isso é normal. Comente quando quiser e se quiser

E sim, estamos livres do TCC \o/ xD

Brigadão pela força e os elogios, ainda estamos discutindo se merecemos tanto hahaha
Abraço, cara o/

Hahaha, felicidade etílica foi boa... e real xD

Sabe que minha maior mágoa em não ter um xbox era justamente o Shadow Complex (metroidvania S2), que por sorte consegui terminar qnd peguei o 360 emprestado. Agora realmente não vale a compra. Talvez no futuro a preço de banana só pra jogar os clássicos que passei batido, mas agora não tem nenhum que eu olhe e diga: PRECISO! =P

Pois é, esse lance da exclusividade é um porre. Só não tenho um Xbox também porque não compensa. Jogo no PC, Wii e PS3, então só compraria o 360 pra Halo, Forza e Gears...e acaba não compensando =/