feliperene

feliperene

96p

129 comments posted · 0 followers · following 0

10 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - [REVIEW] BioShock Infi... · 0 replies · +1 points

Isso é um texto do Freeko que saiu no Kotaku? =P

10 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - O curta Brothers Raptu... · 0 replies · +1 points

Kevin Levine?! :P

10 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - [REVIEW] BioShock Infi... · 0 replies · +1 points

Texto bem bacana, Marcola! Por mais importante que seja enxergar um jogo de maneira crítica, acho sensacional sempre quando um jogo consegue nos tirar desse status de tentar reparar em pequenos errinhos, salvando-os de nosso próprio cinismo, como você bem concluiu no texto.

11 years ago @ Jogabilidade - DASH #35: Bioshock Inf... · 1 reply · +1 points

Muito bom o cast sobre Infinite. Desde que terminei o jogo, tenho debulhado conteúdo discutindo a história e tudo mais e é muito bom enfim ter algo bacana em língua portuguesa também.

Então, eu sou uma negação para plots que envolvam transições entre tempo/espaço. Não acho tão legal por que na maior parte das vezes é confuso, não costumo entender nada, além dos rotineiros buracos. Fiquei levemente decepcionado quando vi que o jogo estava encaminhando para isso. No entanto, Infinite é melhor dirigido que a maior parte das obras que retratam essa tipo de narrativa. Não acho que é tão bem escrito como história (o jogo problematiza o racismo, xenofobia e extremismos, mas não aprofunda e abandona isso pra focar na própria piração), mas a parte do multiverso é bem mais coesa do que eu esperava.

A única coisa que ainda não consegui entender (e olha que já li e ouvi muito a respeito), é por que afogar o Booker que nós controlamos irá impedir a existência de realidades em que o Comstock "nasceu". A explicação que vocês deram no cast - que o final seria uma metáfora para toda a questão da escolha do batismo que influenciaria todos os universos - chegou perto de me convencer, mas eu ainda acho que é uma ponta solta no roteiro que Ken Levine e seus amiguinhos deixaram apenas para haja esse tipo de discussão.

A questão dos 123 Bookers é doideira foda, apesar de ser muito provável que foi isso mesmo. Mas tipo, um cara tem que ser muito cuzão para morrer sendo batizado por um pastor cego! Quanto as outras "mortes" do Booker durante o jogo, eu prefiro achar que era só um flashback mesmo do que embananar a minha cabeça com mais linhas do tempo.

Ter esse tipo de discussão é ótimo (a última vez que vi algo do tipo foi a Indoctrination Theory de ME3), mas é meio triste se pensar que elas ocorrem por conta de possíveis furos. Um outro problema pra mim foi que joguei Infinite próximo de quando assisti Looper, então estava saturado desse tipo de narrativa. Ainda assim, esse BioShock foi uma experiência incrível pra mim.

Ps: não sei se fui só eu, mas meio babaca não falarem que a Elizabeth é filha do Booker, né. Não acreditei que o jogo apelaria para isso, mas teve horas que achei que poderia ser desencadeado algo como um romance entre os protagonistas, sei lá. E incesto, como vocês provavelmente sabem, nunca é legal =P

11 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - [Podcast] Amigos do FÃ... · 0 replies · +2 points

Que beleza esse QOTSA ai, hein?!

11 years ago @ Baixo Frente Soco - Eu Gosto de Jógos #12... · 0 replies · +2 points

Comentário atrasado, maaaas... apesar de entender o lance da galera ficar puto com a falta de retrocompatibilidade, isso é um sentimento de "querer ter tudo" do que uma necessidade de fato, ou algum tipo de "direito de consumidor".

O único jogo antigo que joguei nessa geração foram os remakes em HD de God of War 1 e 2. Acredito que com muita gente foi parecida. Isso é uma necessidade inicial, mas assim que se estabeleçam as primeiras franquias fortes da nova geração, jogar jogos mais antigos se torna algo secundário ao meu ver.

E sem contar que retrocompatibilidade nunca foi algo tão ubíquo nos consoles para a considerarmos algo tão essencial. O PS2 foi o primeiro a fazer (e ele rodou jogos de PS1 por acaso), aí depois o PS3 e o 360 fizeram mais ou menos, e o Wii fez dos jogos de Game Cube. Logicamente, é uma facilidade muito boa dos PCs, o que mostra que mais do que hardware, os novos consoles precisam se esforçar muito mais em oferecer serviços melhores, nos moldes do steam.

Voltando à questão da retrocompatibilidade, acho que tem mais chances do próximo Xbox rodar jogos do 360 e da XBLA, já que a arquitetura entre os consoles da M$ vai ser mais próxima do que as do PS3 e o PS4.

Enfim, um abraço putada!

11 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - [REVIEW] Tomb Raider: ... · 0 replies · +2 points

Parabéns pelo texto, Marcola.
Estou com umas seis horas de jogo, provavelmente no meio da campanha.
Estou gostando sim, mas estou achando a evolução da personagem estranha. Ela não é frágil, como no início, ou forte, como deve ficar no final. Ela está num espaço obscuro que não me parece fazer parte da escala evolutiva entre as duas características.

Também acho que há um sentimento paternalista muito forte meu, com jogador, para a personagem, e me pergunto se essa seria a forma correta de se implementar uma mulher como protagonista. Mas enfim, veremos como o jogo se sai. So far, so good.

11 years ago @ Jogabilidade - Vértice #08: O Verdad... · 2 replies · 0 points

Ao contrário do André eu achei o sistema de parry em MGR sensacional. Acho que por ele não ser apenas um botão, traduz para o jogador como a defesa é algo que exija a precisão de Raiden. Agora, de fato, a câmera é uma BOSTA!

E o jogo sofre do efeito God of War 3. A primeira hora faz achar que vai ser o melhor jogo de todos os tempos, mas depois cai um pouco. Ainda assim, eu gostei bastante!

11 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - Explique a história p... · 0 replies · +1 points

feliperene é só a junção do meu nome com uma palavra que eu gosto muito: "perene". Além de login, isso acabou virando apelido entre os bróders.

11 years ago @ Kotaku Brasil - Para q... - [Podcast] Amigos do FÃ... · 0 replies · +2 points

O irônico é: O GiantBomb hoje é da mesma empresa dona do GameSpot.