E de fato eu passei a usar mais o Twitter no celular. Isso pra uso pessoal. Como trabalho com mídias sociais meu uso é influenciado pelo trampo. Mas é fato que na maioria das vezes antes de dormir ativo o Wifi no smart e fico descendo a timeline do Twitter. Quando quero saber sobre problemas, protestos ou até notícias do meu time (pra cima deles Timbu!) vou direto no search.twitter.com e pesquiso os termos.

Diferente dos colegas acima que acham que mídias sociais emburram, eu acho que elas informa, isso se você souber filtrar o que chega. O que falta é a percepção de que nas redes sociais as notícias vêm, mas diferente da TV, você pode abrir uma abinha no lado e fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema, pode discordar. É uma simples questão de não esperar tudo mastigado ou de não confiar demais em tudo que se lê por aí (que é o que todo mundo dizia sobre a TV anos atrás).

Nunca que ter acesso rápido a informações vai ser ruim, a treta começa quando a gente não sabe como consumir ou o que fazer com elas.

Digamos que é uma licença poética. É só um processo de simplificar e deixar mais bonito algo que sabemos que acontece.

E depois que você aprende sobre esse grito, é difícil não rir em alguns filmes quando ele aparece. Na verdade, até revendo alguns filmes você descobre que o grito tava lá. Revi As Duas Torres semana retrasada e escutei o grito, mas só porque eu já conhecia uauauaua.

O 2º e o Cravion lembram TrackMania. Trabalho fantástico e bonito.

A mulher do cara deve estar aflita. Vai ter que gerar um filho novo todo ano pra cada atualização da fantasia.

Como tudo tem seus lados bons e ruins. Dei sorte de na minha carreira ter topado com uma empresa que começou Home Office. Meu primeiro estágio foi Home Office, passei 1 ano e 6 meses assim. Trabalha de casa quase todos os dias, só ia pro escritório quando tinha reunião de alinhamento com os gerentes. Mudei de estágio, fui pra uma agência digital de pequeno/ médio porte. Passei 1 ano lá e os pessoal era muito legal. Como eram apenas 15 funcionários então todo mundo era amigo (tenho alguns deles até hoje).

Perto do fim do curso, em março de 2011, mudei de novo. Voltei pra a agência de mídias sociais da primeira empresa que havia trabalhado. O meu ex-chefe estava era o dono dessa agência. A sede em SP e os criativos em Recife. Trabalhei assim até o começo de 2014, agora estou em São Paulo, na mesma agência. Trabalhar em home office foi excelente e, é claro, teve suas coisas ruins. A coisa ruim é que fui ficando sedentário, ganhei peso e fiquei enrolado quando tinha que trabalhar no escritório. Eu simplesmente não rendia a mesma coisa do que quando trabalhava em casa. Por incrível que pareça eu me distraia muito mais no escritório do que na minha casa, com ps3 do lado, tv na sala e uma geladeira pronta pra ser assaltada na cozinha.

Com o tempo fui pegando o meio termo e agora não tô passando dificuldades pra me adaptar a vida de escritório. Mesmo assim ainda pretendo fazer home office, mesmo morando a 30 minutos da agênia. É tudo uma questão de comprometimento, não preciso do chefe na sala ao lado pra saber o que tenho que fazer. Se você sabe o que deve ser feito e tem o costume de "se livrar" das obrigações primeiro pra ficar mais livre depois, então você tem boas chances de se dar bem nisso.

Mesmo que não todos os dias, mas dois dias na semana. Pra quem mora longe do trabalho isso deve ser melhor ainda. Não ter que acordar duas horas mais cedo, nem chegar em casa na hora de dormir. No fim você pode até fazer umas horas a mais de trampo, mas você já vai estar em casa.

Não precisa ser nômade, mas trabalhar home office já é um grande ganho na qualidade de vida. E se você não for preguiçoso como eu fui, o tempo da viagem de ida e volta do trabalho acaba se tornando tempo pra acadêmia, pra correr ou até pra bater uma pelada com os amigos.

Acabei de terminar a 2ª temporada. É foda ficar nessa dualidade. Por que eu me importo com uma pessoa tão ruim? Pior, por que eu quero que ele vá longe? uauauauaua

Pois é, concordo contigo. O que ficou foi o momento de alegria e fora do padrão. Quando isso for relembrando e jogado nos jornais, vão mostrar a hora que ela pega o device da Samsung. E mesmo assim, o público em geral só vai falar que foi bem legal e que queria estar ali do lado da Jenifer Lawrence.

Eu acho que não. O aparelho da foto ficou em último plano ali, o que marcou mesmo o fato de todos estarem se divertindo e saindo do convencional, especialmente durante uma festa do Oscar, que é conhecida por ser chata.

Mas então, o momento espontâneo ficou na história. A alegria do povo reunido ficou. E ela foi feita com o aparelho da samsung. E no fim das contas tu acha que hoje o povo lembra do selfie ou do aparelho que foi tirado? Todo mundo vai falar que o negócio foi bem legal e que daria um olho pra estar ali na hora.