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12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - O leitor, perdido entr... · 0 replies · +7 points
Esse procurador me lembra o Geraldo Brindeiro, aquele que abafava tudo na Era FHC
Por aqui, somente O Popular (por incrível que pareça do grupo que repete a Globo) e o Correio Brasilense tem tido a coragem e a ombridade ao noticiar este caso de conexão entre Estado e crime organizado.
12 years ago @ http://blogdomello.blo... - Médico fonte de... · 0 replies · +1 points
http://www.josecarloslima.blogspot.com/2012/03/co...
12 years ago @ O Cafezinho - São Paulo, a batalha ... · 0 replies · +1 points
http://www.josecarloslima.blogspot.com/2012/03/co...
12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Franklin Martins: O go... · 0 replies · +1 points
http://www.josecarloslima.blogspot.com/2012/03/comentario-ao-post-o-crime-organizado.html
12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Altamiro Borges: "Fora... · 0 replies · +10 points
Apesar do escândalo, os principais jornalões, revistonas e emissoras de tevê continuam em silêncio. Ele só é rompido no próprio estado. É o caso da entrevista publicada no jornal O Popular, de Goiás. Nela, Demóstenes diz que “não pode ser condenado por uma amizade” e, pasmem, comemora o fato das denúncias não repercutirem na mídia nacional:
“Só há repercussão em Goiás, em alguns veículos, e no Correio Braziliense. Fora disso, a coisa já está superada”, festeja o demo.
Alguém ainda tem dúvida sobre a neutralidade da mídia? Será que nos documentos apreendidos e nas escutas telefônicas vai surgir o nome de algum jornalista da grande imprensa que fazia parte da folha de pagamento do mafioso? Por que os “calunistas” da mídia, que tanto bajulavam Demóstenes Torres, estão calados?
12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Festejando a doença a... · 0 replies · +11 points
12 years ago @ O Cafezinho - Voltando das férias f... · 1 reply · +1 points
12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Gerson Carneiro: Bahia... · 0 replies · 0 points
ESQUERDA: a violência é efeito de condições precárias e, portanto, o combate à
violência se faz pela melhoria das condições de vida da população / com maior justiça
social.
Em relação à mesma questão, o posicionamento de direita considera que os
homens são divididos entre “honestos/bons” e “delinqüentes”
2
(essa divisão seria
natural, até condicionada geneticamente...) e que os “delinqüentes”, por perturbarem a
ordem pública, devem ser (duramente) punidos, isolados do convívio social – versões
mais radicais preconizarão sua eliminação, através da pena de morte. O mesmo assalto é
visto dessa posição como uma perturbação na ordem social (além de uma violação de
direitos individuais), e, portanto, deve ser reprimido. Podemos representar esse
posicionamento pelo enunciado
DIREITA: a violência decorre de fatores naturais, portanto, o combate à violência se
faz por meio da ação repressiva do Estado para garantir a ordem social e eliminar ou
isolar os que não a respeitem.
Complementando a diferenciação básica proposta por Bresser-Pereira, pode-se
dizer que, na questão da segurança pública, para a direita prevalecem os valores
concretos (a propriedade, a tranqüilidade no cotidiano dos cidadãos de bem e o bemestar de suas famílias); para a esquerda, prevalecem valores que a direita considera
abstratos, utópicos (justiça, igualdade, cidadania, direitos humanos).
A partir da década de 1980, com a crescente falta de segurança pública nas
cidades brasileiras e a chegada de partidos de esquerda ao poder em algumas prefeituras
e governos de Estados, a esquerda vê-se diante de um tema imposto: precisa discutir o
papel da polícia, do aparelho repressor do Estado, propor respostas mais imediatas à
violência. Tal tema é imposto no sentido de que faz parte historicamente de projetos de
governo, mas também (em sentido menos técnico) porque não era discutido (ou melhor,
não havia propostas de medidas “concretas”) pela esquerda brasileira como oposição: a 111a a a
– Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de 2008
306
marginalidade era explicada como conseqüência de desigualdade e se solucionaria com
justiça social. A urgência em atacar o problema da violência fez com que ele fosse
objeto de propostas de combate direto, e não apenas através do ataque a suas causas,
como na conjuntura anterior.
Nessa nova conjuntura, as propostas da esquerda e da direita ainda podem ser
discernidas (por exemplo, é mais típico da esquerda falar mais em prevenção e em
polícia inteligente / científica, e menos em repressão e cadeia, o avesso do discurso da
direita).
No entanto, pelo menos um episódio se tornou “memorável” (especialmente por
ser bastante polêmico). Quando José Genoíno foi candidato ao governo de S. Paulo (em
2002), chegou a utilizar a expressão “rota na rua”, embora insistisse que se trataria de
uma medida extrema, conjuntural. Mas, como se tratava de uma expressão estreitamente
ligada a Paulo Maluf, expoente da direita, imediatamente a proposta do PT foi
considerada ou de direita ou oportunista (o episódio não será analisado aqui; é
relembrado apenas para deixar claro que a diferença entre os discursos da direita e da
esquerda é claramente perceptível, e que há uma memória à qual eles são ligados).
Vejamos, agora, como essa memória irrompe na sdr e, em seguida, no domínio de antecipação
http://www.dle.uem.br/jied/pdf/DIREITA%20E%20ESQUERDA%20motta%20e%20possenti.pdf
12 years ago @ O Cafezinho - Defensoria Pública de... · 0 replies · +1 points
ESQUERDA: a violência é efeito de condições precárias e, portanto, o combate à
violência se faz pela melhoria das condições de vida da população / com maior justiça
social.
Em relação à mesma questão, o posicionamento de direita considera que os
homens são divididos entre “honestos/bons” e “delinqüentes”
2
(essa divisão seria
natural, até condicionada geneticamente...) e que os “delinqüentes”, por perturbarem a
ordem pública, devem ser (duramente) punidos, isolados do convívio social – versões
mais radicais preconizarão sua eliminação, através da pena de morte. O mesmo assalto é
visto dessa posição como uma perturbação na ordem social (além de uma violação de
direitos individuais), e, portanto, deve ser reprimido. Podemos representar esse
posicionamento pelo enunciado
DIREITA: a violência decorre de fatores naturais, portanto, o combate à violência se
faz por meio da ação repressiva do Estado para garantir a ordem social e eliminar ou
isolar os que não a respeitem.
Complementando a diferenciação básica proposta por Bresser-Pereira, pode-se
dizer que, na questão da segurança pública, para a direita prevalecem os valores
concretos (a propriedade, a tranqüilidade no cotidiano dos cidadãos de bem e o bemestar de suas famílias); para a esquerda, prevalecem valores que a direita considera
abstratos, utópicos (justiça, igualdade, cidadania, direitos humanos).
A partir da década de 1980, com a crescente falta de segurança pública nas
cidades brasileiras e a chegada de partidos de esquerda ao poder em algumas prefeituras
e governos de Estados, a esquerda vê-se diante de um tema imposto: precisa discutir o
papel da polícia, do aparelho repressor do Estado, propor respostas mais imediatas à
violência. Tal tema é imposto no sentido de que faz parte historicamente de projetos de
governo, mas também (em sentido menos técnico) porque não era discutido (ou melhor,
não havia propostas de medidas “concretas”) pela esquerda brasileira como oposição: a 111a a a
– Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de 2008
306
marginalidade era explicada como conseqüência de desigualdade e se solucionaria com
justiça social. A urgência em atacar o problema da violência fez com que ele fosse
objeto de propostas de combate direto, e não apenas através do ataque a suas causas,
como na conjuntura anterior.
Nessa nova conjuntura, as propostas da esquerda e da direita ainda podem ser
discernidas (por exemplo, é mais típico da esquerda falar mais em prevenção e em
polícia inteligente / científica, e menos em repressão e cadeia, o avesso do discurso da
direita).
No entanto, pelo menos um episódio se tornou “memorável” (especialmente por
ser bastante polêmico). Quando José Genoíno foi candidato ao governo de S. Paulo (em
2002), chegou a utilizar a expressão “rota na rua”, embora insistisse que se trataria de
uma medida extrema, conjuntural. Mas, como se tratava de uma expressão estreitamente
ligada a Paulo Maluf, expoente da direita, imediatamente a proposta do PT foi
considerada ou de direita ou oportunista (o episódio não será analisado aqui; é
relembrado apenas para deixar claro que a diferença entre os discursos da direita e da
esquerda é claramente perceptível, e que há uma memória à qual eles são ligados).
Vejamos, agora, como essa memória irrompe na sdr e, em seguida, no domínio de antecipação
http://www.dle.uem.br/jied/pdf/DIREITA%20E%20ESQU...
12 years ago @ Viomundo - O que voc&e... - Kotscho: "Educando" os... · 5 replies · +14 points