Tbm não entendi o comentário do @Mapuche77...
Enfim, entendo que a questão é delicada e existem milhares de argumentos e envolvem vários tipos de questões que estão relacionados a própria história do país não só do modo como ele veio tratar as telecomunicações mas também os outros setores da economia (principalmente no que tange a concorrência. Já que as vezes parece que o Brasil é um país que odeia concorrência)

Não sei se me expressei muito bem em meu comentário, já que tentei ser breve numa questão que envolve uma análise mais abrangente.
Escrevi esse texto há algum tempo atrás (antes do PL ser aprovado) http://goo.gl/zHRhM
Não fala propriamente sobre o PL, mas tem relação com a questão da regulamentação das TVs e etc.
Se alguém se interessar da uma lida.

Gente, a questão não é simples assim. Um produto audiovisual como uma série ou um filme que é produzido nos EUA (por exemplo), se paga por lá. Para mandar pros outros países o custo é mínomo (das cópias e alguns casos da dublagem). Por isso o produto estrangeiro pode cobrar praticamente o preço que quiser que ainda vai ter lucro. Isso significa que ele pode cobrar baixo o suficiente (uma vez que seus custos foram pagos) para deslocar a produção nacional (que como ainda tem de pagar seus custos não pode competir).

Em qualquer lugar do mundo é assim, por isso os governos precisam criar cotas, caso o contrário a produção nacional deixa de existir. O PL 116 então não vem só abrir espaço para o desenvolvimento da produção nacional como é um passo importante para a regulamentação de um dos setores mais desregulamentados que é o da TV.
Se dissem que é um absurdo o estado interferir no que devemos ou não consumir, eu digo que é exatamente ao contrário. As redes de TV no Brasil (principalmente as de TV aberta) é que fazem isso, fazem o que bem entendem, exibem o que bem entendem, horas e mais horas de propaganda, programas de qualidade duvidosa e não tem abertura quase nenhuma para produção independente e só está preocupada em lucrar sem compromisso com o expectador. A TV aberta, apesar de consistirem em empresas privadas, operam sobre um bem PÚBLICO (o espectro eletromagnáetico) NÃO podem fazer o que bem querem. Apesar do PL116 não contemplá-las, já é um avanço.

Ah, só pra lembrar também que os upgrades que você não precisa ficar fazendo upgrades no PC adoidado. As configurações de jogos para PC hoje em dia (onde vários jogos são multiplataformas) são muito próximas. Você pode passar uma geração inteira de consoles mudando pouco ou praticamente nada do seu PC (dependendo da configuração inicial dele, óbvio), fora o fato do sistema ser configurável, podendo aumentar ou diminuir a qualidade gráfica (que mesmo não estando no máximo, na maioria das vezes ainda são compatíveis com as dos consoles).

Além disso, como foi dito, os PCs tem jogos mais baratos e uma biblioteca de jogos imensa! Ferramentas como o steam ainda tornam a experiência parecida com o console, é só clicar e jogar, ele instala e atualiza tudo pra você.

E por fim, o investimento pode até ser mais alto, mas o que você vai ter faz bem mais coisas que um console né. Um computador fodão pode ser usado para jogar, trabalhar, editar vídeos e etc...

Concordo. Gostaria muito de ter o pacote Adobe original por um preço acessível. Mas o mercado deles é o de profissionais e de empresas, que irão lucrar com isso. Comparado a outros softwares o preço deles é até acessível para uma empresa, por exemplo.
Só acho que essas empresas como a adobe e a avid deveriam dar mais atenção a programas de acessibilidade a seus softwares como licenças mais baratas para estudantes e etc. Eu sei que eles tem políticas sobe isso, mas acho que a licença de estudante ainda é caro e alguns casos só pode ser adquirida por meio da instituição de ensino, ou não vale pro Brasil :p

Gosto bastante do Google Docs e uso ele para algumas coisas, geralmente algum trabalho colaborativo. Ele é bom para redigir um simples texto, mas não se compara ao MS Word na questão da formatação do documento, para trabalhos acadêmicos ou várias outras tarefas. Além disso conta com uma gama muito maior de fontes disponíveis.

Eu acho que cada programa tem sua vantagem. Particularmente gosto de trabalhar no Premiere e no Media Composer, o Premiere principalmente pela integração com o pacote Adobe (Dynamic Link é muito bom) e por suportar muitos arquivos nativamente. O Final Cut é bom tbm, por ser muito utilizado é cheio de plug-ins que facilitam certas tarefas. Mas acho que tem ficado para trás se comparado às novas versões do Premiére e do Media Composer, tava na hora mesmo de uma grande atualização.

No final das contas, edição depende do editor. Todos esses programas citados tem capacidade de oferecer qualidade profissional, você vai editar melhor num programa que conheça mais e se sinta melhor de operar.

Gostei da atitude da Visceral Games, além do fato de terem ouvido o jogador, acho que comandos personalizados deveriam ser uma opção em qualquer jogo.

Acho que a Panini deve esperar a série ser concluída nos EUA para lançar tudo junto em uma edição só.

Finalmente!!
Acabei deixando passar a edição em DVD e tava esperando anunciarem o pacote em blu-ray. Espero que seja uma edição tão caprichada quanto a do box de 12 DVDs.

Divulguei na comunidade da Warner do Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=18...