Quem tem, vende; Quem não tem e precisa, compra.

E o valor não se resume apenas aos submarinos mas também às instalações, à transferência de tecnologia e à diversos outras compensações presentes no contrato.

Fazer custa caro. Aprender a fazer pode custar mais caro ainda.

Agora chamar o Scorpène de "OBSOLETO" é complicado. O que o leva a crer que submarinos de projeto recente, no estado da arte como os Scorpene sejam obsoletos? Sucesso comercial não depende apenas da capacidade de um meio operativo, mas também do valor de venda, custo de operação e habilidade do vendedor em negociar o produto.

As bombas guiadas devem ter sido as responsáveis pela destruição total do passadiço na terceira foto.

Concordo com os colegas que em caso se navio carregado o destino seria outro.

Agora faltou um Sub nesse exercídio, hein?

Provavelmente dois torpedos à meia nau teriam levado o bicho à pique em 1/4 do tempo.

Por essas e outras que os subs são a arma de ataque por excelência.

S.A.

Pessoal, mísseis anti-navio são, em sua grande mairia, letais quando causam incêndio no interior do navio.

Olhem para as fotos e percebam que os Harpon foram os reponsáveis pelos 3 "furos" acima da linha d´agua (um logo abaixo do passadiço, outro na direção da chaminé do navio e outro logo depois, um pouco antes do MK 42 trazeiro). Eles vêm com um perfil sea skimer, penetram o metal e explodem em seu interior, deixando queimar toda a carga e o que sobra de propelente. Se fosse um navio carregado teria tido sérios problemas, principalmente com 3 harpons. Boa parte da tripulação teria sucumbido ao incêndio e ao calor gerado pelas explosões dentro do navio. Os sobreviventes estariam desorientados com as ondas de choque e pouco poderiam fazer contra o incêndio.

Os 3 hellfires devem ter sido os responsáveis pela destruição da proa do navio, visível na segunda foto, uma vez que estas não são armas perfurantes, mas de explosão no impacto lançando no interior do alvo fragmantos de metal incandescentes que também geram incêndios de grandes proporções.

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Como disse acima, sempre que entro no blog tenho por curiosidade acompanhar quem está on line e o número de pessoas.

Hoje, quarta-feira, estive de folga por conta de um feriado em Niterói e entrei no blog por diversas vezes durante todo o dia. Vi o login do Galante on line praticamente o tempo todo.

Não faço idéia o trabalho que esta "migração" deve ter dado. Apenas imagino, dado que hoje foi, provavelmente, um dia perdido para o Galante (perdão se houve outro envolvido. Se houve também merece os parabéns).

Parabéns novamente pelo trabalho abnegado. Nem sempre "tocar o barco" é fácil. Acompanhei de longe o trabalho e percebi que não é. Definitivamente.

Bola dentro! Bravo Zulu!

S.A.

Meus parabéns ao pessoal do blog. Esse modelo ficou de fato muito interessante.

Vinha sentindo uma diminuição drástica das postagens com o modelo intermediário em vigor até ontem. Apesar disso acompanho o número de usuários que visita o blog e vi que este não diminuiu. Em outras palavras, acredito que as pessoas preferiram não aderir ao cadastro e optaram por serem participantes passivos: ler e não comentar.

Penso que dessa forma mata-se dois coelhos com uma só cajadada: os que postavam sempre postam agora como visitantes; e os usuários se sentem estimulados a participarem dos debates com as facilidades geradas pelo novo sistema.

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O que eu gostaria, muito mesmo, é que a marinha começasse a pensar num substituto para o São Paulo.

A projeção do brasil no cenário internacional depende (e muito) de forças armadas bem equipadas e atuantes. Apesar de todas as restrições de orçamento e dificuldades financeiras, acho que o governo poderia abrir os cofres para que pudéssemos comprar e operar um Nae moderno e funcional.

Ou isso, ou todo esse dinheiro investido na reforma do Minas Gerais, compra do São Paulo e dos Skyhawk, treinamento de pilotos e equipagens e todos os outros custos envolvidos na manutenção de uma capacidade mínima da tripulação e da aviação naval seriam jogados no lixo, iriam ralo abaixo.

Uma vez que lá na década de 90 foi feita uma escolha (e ao mesmo tempo uma aposta) pelo porta-aviões e pela defesa de longo alcance baseada na aviação embarcada, então que tenhamos uma plataforma digna e capaz de servir à Marinha e ao povo brasileiro à contento.

S.A.