Quando se fala de D&D sempre vem à nossa mente aquele sistema repleto de regras realistas e classes de personagem. D&D 3.x veio com diversas inovações gráficas, táticas e mecânicas; foi o último D&D que incluía em sua mecânica a disparidade das classes como parte do sistema. D&D 4 (aka 4E) buscava equalizar todas as classes, acabar com as disparidades e tornar o sistema favorável para todos os jogadores que reclamavam do charme do 3.x, que era justamente a desigualdade que tornava cada classe única. Muitos viram esse equilíbrio excessivo da 4E, aliado a descrições que deixavam o "roleplay" de lado e focavam na mecânica, como determinante para mostrar que uma nova edição era necessária, uma que trouxesse de volta as raízes do D&D.

Não adianta dizer que 4E é um sistema bom, por que se ele fosse o sistema ideal para D&D Elminster teria uma ficha de personagem.

A quarta edição se mostrou "equilibrada demais", do ponto de vista mecânico, a interpretação ficou mais difícil à medida que o texto estimula o jogador a usar termos que não condizem com o medieval ou com o natural. Cheguei a ouvir jogadores que haviam começado na 4E dizerem que só era possível medir a distância em "quadrados", já que éramos "obrigados pelo livro" a utilizar um tabuleiro com miniaturas... Falha de interpretação? Provável, mas não vi isso apenas uma ou duas vezes, o que me leva a crer que a falha só pode estar em um lugar: o livro do jogador.

Pathfinder está um pouco além dos meus conhecimentos, já que nunca "mestrei" nem uma partida nesse sistema, mas estou certo de que seu lugar no mercado está permanentemente assegurado.

Chega a nova edição de D&D, buscando colher com seus jogadores mais antigos, e também com os mais novos, dicas para trazer de volta a sensação original de Dungeons & Dragons. Com a Wizards mais alinhada às novas tecnologias e em sintonia com seu público, os novos tempos de D&D prometem surpresas, que terão início com "The Sundering". Observando os testes de jogo podemos ver que há alguns elementos de edições anteriores que estão se encaixando muito bem, mas apenas o produto final nos mostrará definitivamente se o objetivo foi, de fato, alcançado. Da minha parte, estou aguardando.

Hmmm, como eu disse agora há pouco: "O que acontece é que não se pode mudar (totalmente) um projeto em andamento, ele precisaria ter sido o responsável desde o início para realmente ser possível ver a diferença".

Pois bem, agora acho que poderemos entender melhor já que a Wizards liberou a informação de que sua QUINTA edição de D&D é oficial.

Fontes:
EN World: http://www.enworld.org/forum/news/316036-off-see-...
Forbes: http://www.forbes.com/sites/davidewalt/2012/01/09...
Wizards: http://www.wizards.com/dnd/Article.aspx?x=dnd/4ll...

D&D 4 acaba de morrer oficialmente!

Isso apareceu no The Escapist ( http://www.escapistmagazine.com/articles/view/fea... ) e também achei algo surpreendente a declaração do Mearls, mas aí existe um ponto interessante que é: A Wizards deu a Mike Mearls esta posição justamente por acreditar em sua postura mais Old School e por ver nisso a chance de trazer de volta um pouco do antigo prestígio do D&D, por meio das direções dadas por Mearls. O que acontece é que não se pode mudar (totalmente) um projeto em andamento, ele precisaria ter sido o responsável desde o início para realmente ser possível ver a diferença, apesar disso ele saiu-se muito bem ao lançar a série Essencials.

Galera, o video não está mais acessível. Seria bom colocar algum cujo conteúdo seja semelhante ao que aparecia aí, se houver.

Eu gostei tanto desse anime que acabei me tornando um entusiasta da série! Comprei todos os mangás e coleciono reportagens de revistas ou sites que falam a seu respeito.

Da mesma forma que o Jeferson, acredito que um dos motivos de este desenho ter sido tão bem aceito foi a sua evolução. Temos personagens com personalidade, que trocam de roupa (algo raro na maioria dos animes), que tentam viver suas vidas e não apenas assumem prontamente um papel de heróis do mundo e salvadores do universo. Pessoas demonstram seus sentimentos e não apenas agem sem se importar com as consequências de seus atos. Até a Botan me cativou e olha que eu detesto aquelas partes que quebram o clima de suspense e que são característica comum nos animes.

Parabéns mais uma vez, you're the best man!

É engraçado como algo pode ser tão bom e tão ruim ao mesmo tempo.

Lembro-me claramente de como eu chegava do colégio e fazia os temas correndo para poder assistir aos Cavaleiros do Zodíaco, mesmo sob os protestos do meu pai, que detestava o desenho e dizia que ele simplesmente não passava mensagem alguma.

Quando a, hoje extinta, Dragão Brasil publicou uma adaptação de CavZod para o AD&D, ainda me recordo da euforia que me tomava enquanto eu folheava as páginas e acrescentava a tal classe à nossa campanha de longa data.

Lembro também de como foi frustrante não encontrar muitas das respostas que eu buscava, na época em que surgiu o D&D 3.5, enquanto eu tentava arduamente fazer uma adaptação mais fiel e mais equilibrada para o novo sistema que rapidamente tornou-se uma febre entre os jogadores do meu grupo.

Por fim, lançaram Lost Canvas e eu percebi o quanto os CavZod originais pecavam em sua storyline e na timeline, ainda que eu jamais vá deixar de gostar da primeira versão, mas certamente mudou muito a minha visão do que é ser um Cavaleiro de fato. Mas, se não fosse a primeira versão e seu sucesso estrondoso no mundo inteiro, Lost Canvas nunca teria sido produzido.

Ótima matéria, parabéns.

Eu já tinha visto o trailer desse jogo na época em que mal tinham começado a fazê-lo, foi meu irmão quem me mostrou (detalhe: meu irmão mais novo). O trailer não mudou quase nada, já o jogo... evoluiu horrores!!
O sistema cooperativo do jogo e a interatividade do movimento me deixaram realmente louco pra jogar! Dez dias é um tempo válido para esperar por algo que vem sendo produzido há tanto tempo.
Parabéns pela matéria!

Muito legal, mas não foi essa semana, nem semana passada... aliás, nem no mês passado... Já deve fazer pelo menos um ano que esse evento ocorreu, pois eu já vi estas fotos ano passado. Vou dar uma pesquisada pra saber exatamente quando foi e volto com a informação. De qualquer forma, parabéns pelas imagens.

Claro que não precisam de Gantz, elas tem a novela das 8! Isso sem falar no Lázaro Ramos... hahaha

Em pervertido? E precisa do Gantz pra isso?
Acho que esse anime/mangá é um dos mais legais que já vi. Ele consegue te transmitir uma sensação de tristeza tão grande, tão densa, que os poucos momentos engraçados ficam bem valorizados, sem tirar o climão geral de desespero. Em meio a isso, o fato de ter mulher pelada e de o protagonista ser um tarado não te faz pensar em também ser um, mas apenas te leva a refletir sobre o que você faria se tivesse uma segunda chance... Acho que todo mundo aqui já pensou alguma vez sobre o que isso significaria, não é?
Parabéns pelo post, há pouco tempo atrás reacendi o assunto do Gantz no meu blog também e agora estou produzindo sua versão em RPG, quem estiver interessado em colaborar, deixem comentários!
Abraço.