sandro_alves

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10 years ago @ Carplace - Portal do A... - TomTom lança serviço... · 1 reply · +1 points

Regramento?

O limite de velocidade tem duas funções: regular o trânsito (evitando engarrafamentos) e promover a segurança. Nos dois casos, devem ser monitorados o fluxo de carros e as condições da pista e do clima, o que não existe aqui. E se existisse, ainda assim necessitaria de fiscalização constante.

Além disso, ABNT é uma associação de normalização, não é executiva e o CONTRAN é um conselho regulador do trânsito, não do tráfego. Nenhum "burocrata não-eleito por ninguém" se interessaria em regulamentar o tráfego porque não dá para se promover... isso é trabalho da engenharia de tráfego.

10 years ago @ Carplace - Portal do A... - TomTom lança serviço... · 0 replies · +1 points

Amor,
em primeiro lugar, você não deve achar que tudo de ruim é exclusividade do Brasil.
Qualquer país que tenha uma engenharia de tráfego lenta e pouca fiscalização sofre do mesmo problema.
Para citar dois exemplos de motoristas "civilizados": Nos EUA os motoristas normalmente respeitam os limites porque a fiscalização é feita por policiais, que constrangem o motorista, além de quase todos os radares serem móveis. E na Alemanha, existem muitos controles da condição da pista e do clima, que convencem o motorista que o limite imposto (que muda constantemente) é o limite seguro para se dirigir.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O Salão do Automóvel... · 0 replies · +1 points

Não dá para sair da Índia e chegar na Bélgica sem parar em algum ponto intermediário.

O fato de não existir uma industria automobilistica brasileira de verdade faz com que tenhamos que viver com produtos defasados e pouca competitividade entre as marcas.

Além disso, a preocupação do governo não é aumentar a competitividade ou proteger o meio ambiente, mas gerar empregos. Só que os empregos gerados são, em grande parte, de baixa qualificação e adaptações para os mercados "emergentes" porque o governo não faz a sua parte quanto à educação e os fabricantes de veículos concentram seu desenvolvimento de ponta próximo às matrizes.

Claro que existem exceções, mas minha opinião é que esse panorama não vai mudar tão cedo. Os carros vão continuar caros, menos eficientes e menos seguros do que se vê na Europa e (muito) mais caros do que os que rodam na Índia ou na Argentina. Ou seja, continuaremos vivendo o pior dos dois mundos.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O fim do acordo comerc... · 0 replies · +1 points

O problema não é só o governo, que tem 2 preocupações: manter empregos (porque o empregado paga impostos e tem dificuldade em sonegar) e arrecadar impostos, portanto, manter as empresas.

Aí uma associação de empresas chega no governo e diz: "Está inviável fabricar no Brasil porque a concorrência dos importados é 'desleal'". E o governo prejudica a vida dos importados.

Ninguém discute nessa hora porque o preço do carro não é competitivo, a margem de lucro dos fabricantes nacionais, nem a tributação de ponta a ponta na cadeia produtiva. Seguem o caminho mais fácil. E nós perdemos.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O fim do acordo comerc... · 1 reply · +1 points

Não, nunca fiz isso. E vc não entendeu o que eu quiz dizer.

As montadoras, ao invés de fazer lobby para aumentar a tributação dos importados, deveriam gastar a sua energia para reduzir o preço do veículo. Por exemplo: Vc pode reduzir a margem de lucro unitária do veículo e repassar a redução na negociação com os fornecedores, alterando os volumes de compras, reduzindo a folha de pagamento fazendo o tunr-over com salários inferiores (má idéia) ou negociando uma redução nos impostos.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O fim do acordo comerc... · 10 replies · +1 points

E se, ao invés de se fazer lobbys para prejudicar a vida dos importados, as montadoras trabalhassem para baixar o preço (sim preço e não necessariamente custo, se é que me entende) e o governo, ao invés de brincar com o impostos, criasse condições para a renovação da frota? Não seria mais saudável para todos, inclusive para nós, consumidores?

Mas, será que quem anda de carro oficial se importa com o preço dos automóveis? E quem os fabrica? Não preferirá vender menos com uma margem de lucro maior do que vender mais?

Essa tônica não está apenas no automóvel, mas também em toda a economia, na infraestrutura e, se procurar bem, até em nós mesmos.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O fim do acordo comerc... · 0 replies · +1 points

O acordo comercial, da mesma forma que o aumento de alíquota dos importados favorece, primeiramente, às montadoras que tem filiais no Brasil (lembrando que não existem montadoras "brasileiras") que, através de lobby podem mudar as regras do jogo, piorando a competitividade dos produtos fabricados fora do Brasil e assim, não se preocupar com a própria competitividade.

Em segundo lugar, as empresas que se livraram da dependência do governo para serem competitivos. Note que, com todas as agruras impostas aos importadores, vende-se mais carros coreanos que mexicanos por aqui, mesmo os mexicanos terem o apois de marcas tradicionais no Brasil.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - O novo carro da Ferrar... · 0 replies · +2 points

Pelo menos não tem aquele bico medonho do F1. Mas a FF é muito mais bacana, e anda mais que isso até na neve.

Chamar esse camburão, que os pilotos vão precisar de escada para entrar, de "o ápice do desempenho" é um exagero até para os italianos.

É só um wannabe do flying brick G55 AMG.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - Wallpaper do dia: quan... · 0 replies · +3 points

Isso sem contar os Skylines japoneses, que também são sedans, ou o Subaru WRX sedan.

A questão é que ninguém se lembra mais dos carros chatos dos anos 60. Como não se lembra de tudo o que era chato nos anos 60.

12 years ago @ Jalopnik Brasil - Museu da TAM, parte 1:... · 0 replies · +1 points

O museu é muito bom mesmo. Vale a visita. O que eu gostei é que existe uma área para as crianças no museu onde os brinquedos demonstram alguns fenômenos da física, o que estimula os pequenos a gostarem de ciências desde cedo.

Quem sabe popularizando os passeios a museus, um dia tenhamos um museu de engenharia como os da Alemanha.