Acredito que sim!

Com certeza, Guilherme!
Se prestasse um puco mais de atenção, o homem muito aprenderia com a mágica Natureza.
Ainda bem que a cegueira não é total, você não acha?
Um grande abraço...

Meu querido Joel Queiroz:

O Ministério Público é um órgão de Estado que atua na defesa da ordem jurídica e fiscaliza o cumprimento da lei. Quem investiga são as polícias dos Estados e a Polícia Federal. A ele cabe acompanhar as investigações e requerer as providências que entender cabíveis. Ele não condena ninguém. Quem condena e faz cumprir a sentença é o Estado-Juiz, Leia um pouco mais sobre o assunto.

Um grande abraço...

José Roberto Guzzo ou J.R. Guzzo, como é mais conhecido, é jornalista e diretor editorial do grupo EXAME, além de colunista da VEJA. Lembrei-me dele porque queria comentar a deixa que você deixou ao se referir ao Supremo Tribunal Federal. E nada melhor que um pequeno trecho do texto dele, "De dose em dose", publicado pelo Augusto Nunes na Veja, em 16 de março último. Vale a pena ler e refletir!

O verdadeiro perigo armado contra o Brasil se chama Supremo Tribunal Federal, e o perverso sistema pelo qual os seus membros são nomeados. Para simplificar: o STF deixou de ser uma corte de justiça. Hoje é um amontoado de onze cidadãos dividido em grupinhos, cabalas e intrigas, com um partido pró-governo e outro que se junta ou separa ao sabor das circunstâncias. Há gangues inimigas ─ onde, justamente, deveria haver esforço comum para a prestação de justiça. Suas Excelências têm, é certo, a soma daqueles pequenos talentos que servem de combustível para subir na vida, mas é só o que têm. O senso moral desapareceu na atuação dos juízes. Como pode funcionar um tribunal supremo onde o fator que determina as decisões não é a lei, mas o ódio individual entre ministros e a obediência a doutrinas políticas? A situação já estaria suficientemente ruim se ficasse assim como está. Mas pode ficar pior ainda, dependendo do sucesso que tiverem no futuro próximo as forças que têm o sonho de rebaixar o STF à condição de repartição pública, ocupada por despachantes encarregados de executar ordens do governo.

Durante toda a vigência do Ato Institucional Nº 5, a ditadura militar garantiu o controle sobre o STF através das “aposentadorias compulsórias” dos ministros que não obedeciam a suas ordens. Para que o trabalho de fechar o Supremo, se ele podia ser controlado pela força armada? Hoje é possível obter o mesmo resultado, sem a necessidade de usar a tropa ─ basta, com um pouco de paciência, ir colocando nas próximas vagas ministros como Ricardo Lewandowski ou Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki ou José Dias Toffoli. Mas os novos juízes não teriam de comprovar alto saber jurídico? Que piada. Toffoli, advogado do PT, foi nomeado ministro do STF depois de levar bomba em dois concursos para juiz de direito ─ provavelmente, um caso único no sistema judiciário mundial. Os demais, com ligeiras diferenças que não alteram o produto, são nulidades. Quando se aceita, como hoje, a ideia de que não é preciso ter princípios nem valores morais na atividade de governar, tudo começa a valer ─ e o resultado desse vale-tudo são aberrações como a “democracia da Venezuela”, que tanto encanta Lula, Dilma e o PT.

Destruir o Supremo é destruir a pátria. País sem Supremo é país sem lei, e país sem lei não é mais nada ─ apenas um ajuntamento de gente submetida à vontade do mais forte."

E obrigado pelo seu comentário. Um elogio, vindo de uma mulher inteligente e atuante como você, é muito importante para qualquer que se atreva a expor seus pontos de vista na grande rede.

Um grande abraço...

Só divulguei a notícia. Nada mais! Você é que parece estar muito preocupado com os tucanos.

Recebi sua crítica como construtiva e alterei o texto.
Um grande abraço...

Respeito sua opinião, Angelo, que é a mesma de muitos brasileiros que não valorizam seus ídolos.
Rubens Barrichello foi e ainda é um grande piloto. A diferença entre ele e alguns adversários (não todos, felizmente) é que ele é um cara íntegro, um sujeito de caráter, que respeita o que contrata. Ele só não foi campeão na Ferrari porque a equipe privilegiou Michael Schumacher, e a prova disso veio no GP da Hungria, em 2010, quando o alemão, de forma covarde, suja, desonesta e antidesportiva (tanto que foi punido pela FIA) o jogou contra o muro, mas o brasileiro, com raça, muita coragem e perícia, nem tomou conhecimento da manobra e fez a ultrapassagem. O vídeo está no You Tube pra quem quiser conferir: https://www.youtube.com/watch?v=sHJbKhqaASg
Um grande abraço...

Olá, Paulo!
Errar de vez em quando, até porque ela é a "presidenta" da República, é natural, mas dizer um monte de asneiras, sem pé nem cabeça, começo, meio ou fim, SEMPRE, é outra coisa. A grande verdade é que dona Dilma, LENDO discursos já é um perigo. Falando de IMPROVISO, então, ...

Você já pensou em consultar um oculista, francisco de franco?

A questão da velocidade tem a ver com a segurança do trânsito no Brasil, não com cilindrada da máquina. O trânsito brasileiro, além dos pedestres, mata até que anda de bicicleta. Pena que você, Paulo, na sua ânsia de criticar, n~´ao conseguiu captar. De qualquer forma, valeu o comentário.

Um grande abraço...