Acho que transforam o KG em um muscle car. Mas sou suspeito para falar. Praticamente não gostei de nenhum dos selecionados no concurso.

A Karmann vendeu a KGBR ao Grupo Brasil, que recentemente a revendeu à ILP Industrial. Esta empresa fez um concurso de design para chamar a atenção, de forma a mostrar que a KGBR estava sendo revitalizada. Falaram que poderiam fabricar o carro, mas para mim é só jogada de mkt. Mas quem sabe, estão procurando investidor ("vai que cola").

Quanto à Karmann original, depois de falir, teve a marca, apenas a marca, comprada pela VW.

Com isso, existem três empresas Karmann e duas empresas Ghia no mundo.
A Karmann original, cuja marca agora é da VW, a Karmann Mobil, que faz motorhomes e pertence ao grupo francês Trigano, o studio Ghia, que pertence à Ford, e a Karmann-Ghia do Brasil.

Todos têm direito a usar o nome Karmann. Mas, teoricamente, só a Ford pode lançar novos produtos com o nome Ghia. A Karmann registrou o nome Ghia no Brasil devido à fragilidade de nossa lei de patentes nos anos 60.

Ou seja, se a empresa brasileira tentar lançar um carro com a marca Karmann-Ghia pode ter que enfrentar algumas disputas jurídicas.

Uma equipe brasileira venceu porque só haviam designers brasileiros participando. O concurso foi feito pela Karmann Ghia do Brasil. A subsidiária já havia sido vendida pela matriz alemã, que se chama apenas Karmann, alguns anos antes de sua falência.

A Karmann vendeu a KGBR ao Grupo Brasil, que recentemente a revendeu à ILP Industrial. Esta empresa fez um concurso de design para chamar a atenção, de forma a mostrar que a KGBR estava sendo revitalizada. Falaram que poderiam fabricar o carro, mas para mim é só jogada de mkt. Mas quem sabe, estão procurando investidor ("vai que cola").

Quanto à Karmann original, depois de falir, teve a marca, apenas a marca, comprada pela VW.

Com isso, existem três empresas Karmann e duas empresas Ghia no mundo.
A Karmann original, cuja marca agora é da VW, a Karmann Mobil, que faz motorhomes e pertence ao grupo francês Trigano, o studio Ghia, que pertence à Ford, e a Karmann-Ghia do Brasil.

Todos têm direito a usar o nome Karmann. Mas, teoricamente, só a Ford pode lançar novos produtos com o nome Ghia. A Karmann registrou o nome Ghia no Brasil devido à fragilidade de nossa lei de patentes nos anos 60.

Ou seja, se a empresa brasileira tentar lançar um carro com a marca Karmann-Ghia pode ter que enfrentar algumas disputas jurídicas.

Eu acho engraçado a adm da cidade proibir o estacionamento em volta do prédio. O que precisa ser feito é mudar a fachada do prédio. Imagina o transtorno, o dispêndio em ar condicionado e o desconforto que este prédio está trazendo para os vizinhos.
Troca esses espelhos por vidro fumê, oras!
Depois falam do Brasil.

Não se ataca aclive na diagonal. O que começa errado, dificilmente termina certo. A respeito do título do vídeo, nem toda tentativa mal-sucedida termina em acidente.

Esse não é ministro que já foi presidente de fábrica de automóveis? Faz sentido.
Só se fala em aumentar impostos, mas essa medida não aumentaria a arrecadação. Seria mais barato rodar com um carro sem pagar o licenciamento anual até a eventualidade de sua apreensão. Em seguida, bastaria comprar outro carro nas mesmas condições. Ou seja, em vez de estimular a venda de novos carros, a medida iria estimular o sucateamento precoce da frota. Seriam mais latas velhas atravancando o trânsito e não menos.
Em vez disso, sugiro ao ministro que estimule os municípios a oferecer transporte público de qualidade por preço baixo. Muita gente que anda nessas latas velhas o faz porque é menos custoso que pegar/pagar ônibus (quando ele existe). Assim, quem tem carro bem conservado, independente do tempo de uso, vai poder circular sem problemas.
Mas o ministro não quer resolver o problema da mobilidade, né?Ele quer é arrecadar mais e ajudar a indústria que o colocou no poder.

É mais provável que você tenha visto esta reportage do Fifth Gear:
[youtube IFx5b5Tpjfc http://www.youtube.com/watch?v=IFx5b5Tpjfc youtube]

Rogerrosato, parabéns por sua análise. E te digo mais, sabe como eles controlam o êxodo rural lá? Proibindo o cidadão de se mudar. O chinês que hoje migra do campo para a cidade é um clandestino em seu próprio país. Ganha pouco e não tem direito à seguridade social.
Aqui, pelo menos, o sertanejo teve o direito de subir num caminhão para tentar sorte melhor na vida. Muitos venceram, melhoraram de vida e ajudaram a enriquecer as regiões para as quais migraram.
Agora imagine você morar no deserto de Gobi, sem água, sem comida, com seus filhos às porta da inanição e ainda lhe ser proibido ir embora?
Infelizmente, a maioria dos nossos compariotas, que falam tão mal do próprio povo, nunca viajou nem mesmo até uma nação vizinha, para ter com o que comparar. Querem falar do que não conhecem como se fossem especialistas.

O cara morra na região do segundo pico mais alto do país (Pico da Bandeira), compra um carro de tração dianteira para uso urbano e depois a culpa é do carro que não subiu uma ladeira??? Que burro, dá zero para ele!!!
Falando sério, lamento muito, pois era um hatch com frente Europa, que teve produção um pouco menor, já que foi o último e a fábrica preparava a chegada do Uno.
O cara compra um carro antigo e não tem paciência para lidar com defeitos? Logo, logo vai se arrepender de não ter aprendido que era a conviver com eles.

"As leis lá não são rigorosas, apesar de parecer o contrário". Engano seu. A responsabilização e a punição são rigorosas. Quando é assim, se dá a liberdade a cada um de arcar com a consequências de suas escolhas. Vejo a venda do Lada naquele mercado como um avanço, não como retrocesso social.
Outro aspecto em que difiro do articulista é que acho que o veículo deve ter muita qualidade, ou não conseguiria encontrar compradores no mercado mais exigente do mundo. Ao passo que o articulista prefere expressões como "ainda consegue vender" e , "não ficar tão inseguro quanto realmente é", entre outras. É por isso que eu considero este texto um artigo (expressão de opinião) e não uma reportagem (narração de um fato).
Por fim, contesto a informação de que o Niva "deverá continuar sendo o 4×4 rústico mais antigo no mercado europeu". o que é um 4x4 rústico? Bem, o primeiro no mundo foi o americano Jeep Willys, então, vamos tomá-lo como padrão: que use chassis, tenha carroceria aberta e use suspensão de molas semi-elípticas, como um veículo de carga. O Lada Niva 2121 foi o primeiro 4x4 no mundo a ser feito com estrutura monobloco, tem carroceria fechada e usa suspensões independentes com molas helicoidais. Antes dele, essas características só eram encontradas em carros de passeio. Por isso, percebam a ironia, o Niva é o primeiro Sport Utility Vehicle (SUV) feito no mundo. Isto posto, acredito que o título de 4x4 rústico mais antigo no mercado europeu pertença ao Land Rover Defender, que deve sair de linha em 2015 porque será incapaz de atender novas regras de segurança para colisões. Tais regras podem ser atendidas pelo Niva, por ele usar monobloco. E é bem possível que seu gêmeo vestido de gravatinha dourada já atenda. Ou seja, o veículo pode estar desatualizado mas não é obsoleto, nem tão inseguro, assim.

Convido a assistir à reportagem do Fifth Gear sobre o Lada 4x4, feita numa viagem costa a costa pela maior ilha britânica usando estradas em vez de rodovias.
"O Niva passou no teste com cores vivas, de forma brilhante! Isto, com o mais barato 4x4 vendido na Grã-Bretanha. E, provavelmente, o melhor" diz o repórter ao fim do video. http://www.youtube.com/watch?v=IFx5b5Tpjfc