Nada, omi. Dava pra fazer um negócio melhorzinho. Eu sei pq Peter Jackson fez o Senhor dos Anéis e ficou muito bom mesmo, apesar de se desviar aqui e acolá do que está contado nos livros. O problema maior não foram as cenas de luta e de enrolação, mas sim desviar do tom principal do original: especialmente nos encontros de Gandalf e Sauron, que podia até mesmo ter acontecido, mas nunca daquele jeito; e também na forma como Bilbo viu a falha na couraça de Smaug.

Muito obrigado pela sua contribuição, Odin! Não sabia dessa opinião de Christopher Tolkien a respeito de O Silmarilion. Vamos torcer para que algum diretor sensato tome as rédeas desse novo projeto. Abraço!

Certo. Mas não há problemas em reclamar, desde que se tenha algum fundamento. Toda crítica procura os defeitos, mas também as coisas boas. Por exemplo, o filme de O Senhor dos Anéis ficou muito bom em relação aos livros originais, mesmo com alterações óbvias. É necessário saber adaptar um livro para não estragar a história. Peter Jackson soube fazer isso em O Senhor dos Anéis, mas no Hobbit ele está tendo grandes dificuldades.

Valeu, Julio! O que dá mais trabalho mesmo são os processamentos devido à constante consulta a detalhes na ficha de personagem e livros de regras em cada turno. O grid per se não dá muito trabalho, mas sim as regras táticas que o grid evoca. Além disso elas sempre geram dúvidas, mesmo com o grid lá, estampado. E no fim, preciso gerar uma imagem da matriz de combate do Maptools (print screen) para editar no paint e incluir aquelas anotações sobre a rodada que passou e as condições dos monstros.

As dúvidas sobre espaçamento ou posicionamento são feitas pelos jogadores pois, pelas regras, elas são relevantes. Caso se mude isso, essas dúvidas e perguntas se tornam desnecessárias. Estou pensando seriamente em jogar um combate (ou só uma rodada) experimental com uma simplificação das regras de posicionamento por meio do conceito de "combat groups", que estou elaborando. Como toda simplificação, vai deixar alguns detalhes do jogo (até alguns poderes) desnecessários, mas acredito que serão muito poucos e que seja necessário para o bem da fluidez do jogo.

A imersão do grid é uma imersão não realista em terceira pessoa e gamista. Ninguém tem informação completa sobre a posição de cada indivíduo do campo de batalha quando a principal preocupação são as garras do imenso monstro que está na sua frente. Realisticamente, se você ficar prestando atenção em cada movimento de cada um dos 10 combatentes, em pouco tempo você estaria bastante ferido. Uma imersão mais realista possui incerteza e é em primeira pessoa. Isso só atrapalha a aplicação das regras quando as regras exigem posição exata de tudo. Se as regras são organizadas por meio de conceitos gerais e incertos, isso é possível. Por exemplo, o conceito de "melee group" não exige de se saiba exatamente onde estão cada um dos combatentes, mas sim que todos eles estão participando da mesma peleja no corpo a corpo, de forma que sempre todos estarão adjacentes entre si. Estou escrevendo um artigo sobre isso.

Valeu Helder! O Agnul realmente é uma figura. Eu gostaria de vê-lo novamente em ação futuramente, nessas partidas especiais. Simbora!

Foi mesmo. Agora Julio quer porque quer matar os tríbulos. É uma questão de honra, nem que seja por Skype lá da Europa! Rsrs. A próxima campanha está vindo. Ainda não sei qual edição jogaremos, mas que será D&D, tudo indica que sim.

Valeu mesmo Pedro. Obrigado pelo comentário. Fico muito feliz em saber que estava nos acompanhando. Um abraço

Em relação ao fato de um halfling ter nocauteado Orcus, acho até possível, desde que o poder Nocautear seja adaptado à situação. Por exemplo, a descrição e a mecânica deste poder e qualquer outro poder parece ser adequada para situações comuns de uso. Uma bola de foto não causaria o mesmo dano em uma pessoa que estivesse dentro de um lago, apesar de não haver nada nas regras que sugira isso. Trata-se apenas de uma adequação realizada pelo DM para que as coisas fiquem mais coerentes. Assim, para nocautear Orcus, um demônio de dez metros de altura, o halfling deveria primeiro escalar o bicho de forma a conseguir dar um golpe na sua nuca. No caso, ele precisaria mover-se e, portanto, estaria visível para o demônio.

Mas Aurion está apenas inconsciente. Para enfrentar Lara, vocês poderão gastar um pulso de cura antes de começar a enfrentar ela. E se Sauron explodiu quando foi derrotado, pq Orcus não pode? Se Peter Jackson pôde eu tb posso oura mais... =P

Realmente, por essa ninguém esperava. Fudeu com o esquema de Lara. =P