João, Rogério, Ronaldo, Thiago, Felipe, Fernando, Roberto, Mário, Carlos, Lucas, Matheus, Miguel, Guilherme, Arthur, Gustavo, Rafael, Davi, Pedro, Rodrigo, Henrique, Vinícius, Eduardo, Bruno, Nícolas, Alexandre, Vitor, Samuel.

Boa sorte

Quase matou a todos nós...

Primeiramente, nós sempre recomendamos que ouçam o podcast antes de comentar qualquer coisa.

Dito isso, não interprete isso de maneira pessoal, mas, não sei quantas vezes vamos ter que repetir que o opexcast não é mangá review. Falar de mangá nós deixamos pros inúmeros vlogs parceiros da opex que estão aí oferecendo esse tipo de conteúdo, em alta qualidade inclusive. Procure por Vlog do Ace, Nihil, Enel, allblue, Chapéus de palha... Lá você vai ter exatamente o que você quer, pessoas falando do mangá da semana.

Nós fazemos casts dedicados a mangá exclusivamente quando algo incrível acontece no capítulo da semana, ou quando estamos no começo ou fim de sagas, ou em situações e momentos chave.

Quanto às histórias de capa, nós TAMBÉM já falamos que vai ter um cast por mês (em média) com uma história de capa porque é a nossa forma de incentivar aqueles que só assistem o anime a lerem o mangá. Inclusive os casts de histórias de capa tem um ritmo diferente e que agrada muita gente, por ter menos viagens e ser mais dinâmico e engraçado em alguns pontos.

Sabendo disso, se esse não é nosso primeiro cast de histórias de capa e fazemos geralmente um a cada 4 semanas, como você pode falar que o "nível está caindo"? Falando em números, nunca tivemos um mês tão bom e com temas tão quentes (função dos mugiwaras, preconceitos, e mais recentemente zou).

Inclusive, isso me lembra que nós falamos SIM das coisas relevantes ao mangá na semana passada, quando falamos de Zou. Ouça lá quando puder.

Em resumo, não é o opexcast que ta caindo de nível. É que se algum ouvinte não entendeu a proposta do opexcast, é bom que entenda: Não somos nem pretendemos ser mangá review.

Ah, e esclarecendo uma ideia errada que eu sinceramente não sei de onde surgiu: O Ansem adora os casts de histórias de capa, inclusive a do Gedatsu foi ideia dele. Ele não "puxaria a orelha" de ninguém, porque ninguém aqui precisa de puxão de orelha e ele curte o tema tanto quanto os outros.

Abraço! - Mr. Caio

Acho que você está falando do Basil Hawkins, amigo. =) - Mr. Caio

Não entendi exatamente o seu comentário, Vitor. Nós falamos no cast que cada um pode acreditar no que quiser, desde que não interfira na vida alheia, atravessando o espaço do outro.

Inclusive também falamos que o que é tido como moral e correto é apenas resultado do ambiente e da época em que você cresceu, logo, em momento algum nós fomos preconceituosos com quem apenas segue o que lhe foi ensinado.

Mas lembre-se de uma coisa, também: Nem sempre o que nos é ensinado em casa é o mais correto, e por isso a mensagem final do cast é que você busque conhecimento de todas as fontes possíveis e estabeleça uma opinião própria, sem absorver cegamente as ideologias de um parente próximo, amigo ou personalidade.

Abraço!

Bem pontuado, Seapher. Obrigado pela correção!

Perdão pelo equívoco =)

Abraço!

E aí Allysson! Obrigado pelo seu comentário.

Bem, a questão da raça humana é complicada de se debater e honestamente, não há certo ou errado no fim das contas. Depende unicamente de como você separaria as "raças".

Biologicamente falando, é impossível diferenciar raças/subespécies de seres humanos com base apenas em análise bruta de código genético. Isso porque somos todos da mesma espécie, e não há diferenciação genética suficiente entre negros/brancos/asiáticos/etc pra se caracterizar subespécies. Por incrível que pareça, geneticamente falando, a cor da pele ou o tamanho dos olhos não são fatores relevantes a ponto de diferenciarem subespécies.

Um fato curioso sobre isso: Caso seja feita uma análise de diferenças genéticas em três etapas, primeiramente entre brancos e negros, depois entre brancos e outros brancos e por fim entre negros e outros negros, a diferença no código genético dos indivíduos testados seria praticamente igual em todas as três análises. Um negro pode ser mais próximo geneticamente de um branco do que de outro negro, por exemplo.

Ainda assim, há quem acredite que raças humanas não deveriam ser baseadas puramente em diferenciação genética, mas sim na construção social de que a cultura e a cor de pele das pessoas deveriam ser fatores determinantes na definição de raças. Nesse caso, teriamos a raça caucasiana, negra, asiática, e por aí vai...

Eu, PESSOALMENTE, prefiro não ver o mundo desse jeito. Sei que tenho a cultura e a cor da pele diferente de um japonês, um egípcio, um nórdico ou um africano. Mas ainda assim gosto de imaginar que somos todos iguais, e que nossas diferenças são, basicamente, culturais.

Eu prefiro ver o mundo dessa forma por um motivo bem claro: Raça é algo definitivo, dependendo unicamente de como e onde você nasceu. Cultura, porém, é algo que se estuda, aprende e se adota. Eu posso viver seguindo os princípios asiáticos caso seja do meu interesse, adotando assim uma cultura que gosto e respeito. Não posso, porém, mudar de raça e virar um asiático.

Espero ter sido claro nos meus pensamentos. =)

Abraço!

My Pace - Sunset Swish. Ending de Bleach.

;)

É o professor da Robin, da ilha de Ohara.