Entendo que se trata do ar que entra é comprimido na câmara pelo movimento do próprio pistão, sem ajuda de outro mecanismo, como turbo ou compressor (que comprimem o ar dentro da câmara, fazendo com que a explosão que movimentará o pistão seja muito mais forte). Por isso que carros sobrealimentados "andam" mais com a mesma cilindrada que um similar aspirado.
Se o carro é vendido como zero, não tem garantia? Faria um proposta e se aceita pela concessionária, compraria sem problemas.
Olha, na verdade, achei melhor que a Spin original. O problema é aquele pneu atrás. A frente e as caixas de roda com os apliques pretos faz com que diminuam o tamanho, especialmente a frente do carro.
Confesso que não entendo. Se os policiais cumprem a lei o Brasil é um país de m****, quando não cumprem, o Brasil também é um país de m****. Quando acontece esse tipo de coisa com um brasileiro no exterior, logo surge um raivoso para dizer "bem feito, acha que aí é essa bagunça daqui?", mas quando acontece aqui, trata-se de legislação arcaica e tudo mais. A questão da Europa, é que lá os mini carros são uma cultura de quase de 70 anos, e aqui, o último minicarro que tivemos foi a Isetta. Óbvio que precisamos nos acostumar com essa realidade para então legislar e aplicar. Na minha modesta opinião, o que o condutor quis fazer foi uma propaganda do carro, mostrando toda a funcionalidade e facilidade para estacionar.
Não entendi bem qual é a desse farol, parece que de um lado é o próprio e do outro é o quê? Um compartimento para guardar alguma coisa?
O modelo antigo é esse: http://static.ddmcdn.com/gif/1998-honda-valkyrie-1.jpg
As características de motor são bem diferentes. O da 700 é praticamente um motor automotivo, é o motor do Honda Fit,1.4 "cortado" ao meio, inclusive os pistões são os mesmos. Esse motor gira no máximo umas 6500 RPM, mas com muito torque. Já o da 500 é um motor de giro alto, umas 12 ou 13 mil RPM, mas com torque motociclístico, ou seja, bem inferior ao de um motor automotivo. Na prática, na 700 não se pode esticar as marchas porque o motor corta muito cedo, sendo bem diferente das motocicletas normais.
Tanto a Kawa quanto a Suzy têm muito mais modelos do que estes citados, e todos vendidos no Brasil:
Kawa: Concours 14; ER-6N; Ninja 250; Ninja 300; Ninja 650; Ninja 1000; Ninja ZX-6R 636; Ninja ZX-10R; Ninja ZX-14R; Versys 650; Versys City 650; Versys Tourer; Vulcan 900 Classic e Custom; Z-750; Z-800 e Z-1000.
Suzy: Bandit 1200 S e N; Bandit 650 S e N; Boulevard C1500, M800, M800R, M1500, M1500R; Burgman 125i, 400, 650; DRZ 400E; Intruder 125; Yes 125; GS 120; GSR 125, 125S, 150i; GSX 650F; GSR 750; GSX-R 750; GSX-R 1000; GSX 1300 B King, Hayabusa, GSX 1250 FA; V-Strom DL 650
Cara, gosto da Comet (250), mas presta atenção que nos modelos até 2011, parece que há um problema crônico no sistema de injeção, que nos modelos 2012 foi trocado de fornecedor, bem como com relação ao chicote elétrico, embora nesse caso, ouvi dizer que o sistema da Falcon é compatível. No mais, já andei algumas vezes na GTR e uma única vez na GT, e gostei muito, principalmente pelo porte e estabilidade da GTR. Quanto a confiabilidade/durabilidade, saiba que a GTR 650 foi vice campeã nas 500 milhas no Rio de Janeiro, superando Hondas, Yamahas, Kawasakis e Suzukis. Só não me pergunta o ano porque eu não lembro. Grande abraço e seja feliz com a motoca.
Não existe diferença entre motoqueiro e motociclista, e o dicionário confirma isso. Essa coisa de rotular para se fazer de politicamente correto é um saco. E o mau motorista, o que usa o carro de modo inconsequente, é o quê? Teremos que inventar um rótulo também? Entenda que o termo "motoqueiro" é antigo, do tempo em que se andava de "motocas", para diferenciar da turma das "lambretas". Porém, de uns três anos para cá, surgiu essa frescura de rótulo que injustamente denigre e põe na vala dos inconsequentes, todo aquele pessoal "das antigas".