Nada de construtivo pra dizer, então segura o flood ae.
:(~

Continua à mesma coisa. As vendas de Apps no android são fracas, e talvez sempre serão. Ele está certo, é essa à imagem que o google criou para sí.
Junte isso ao fato de que android, hoje, está em qualquer celular e você verá que número de venda dos telefones vão diferir bem do 'potencial base de compra'.
Diferente de empresas como Apple e MS, em que o público já está acostumado a PAGAR para usar.
É simplesmente mercadologia.

No no no. Estava falando de battlestar galatica O:

Aposto que falam mal do final porque o JN falou mal.

HUAHUAHUAHUAHUUHAUHA

hmmmmmm, hmmmmmmm.
Bons pontos. Tu tem razão!

Mas eu, não sei porquê, me diverti com Dear Esther.

To com muito sono e um pouco bêbado (sim, numa segunda-feira, me processem.), então não reparem na quantidade -mais que o normal- de besteira que vou falar.
Primeiro, acho que vocês foram LONGE demais para definir o quê é um jogo. Pra mim é simples; Se é jogado, então é um jogo. Não me interessa no como ele aborda o jogador ou no que ele tenta fazer; ele é um jogo à partir do momento em que ele dá controle para o jogador interagir com aquele mundo.

2º Em certa parte do cast vocês deixam à entender de que vide-game tem que ser (ou é) 50% jogo e 50% filme. PRA MIM isso é uma completa de uma besteira. Jogo tem que ser jogo. Assim como filme é filme e livros são livros. É claro que uma mídia se inspira noutra para, assim, se atualizar. Mas nenhuma precisa engolir tanto da outra para se manter. Acho que os video-games são assim pela imaturidade tanto dos profissionais quanto dos jogadores do meio. Sempre ficamos na sombra do cinema, sempre fomos considerados uma mídia provinda do cinema, mas não precisamos SER cinema.
Por isso que jogos como Half-life e etc são tão glorificados por certos jogadores. São, acima de tudo, jogos. Independente do quão profundo ele é; ele continua sendo jogo. E isso é ótimo.

Também falaram sobre diversão e etc e tal sobre em como ela é só uma forma e não muitas. Pessoas se divertem de muitas maneiras. Pulam de bump-jump, escalam rochedos, mergulham, andam de roda gigante e etc.
Diversão é só uma palavra dada ao conceito de "gostar do que faz."
Sendo assim, Dear Esther pode muito bem ser divertido para um certo núcleo de pessoas.
Video-game é como a literatura; pode vir em muitas meios, muitas capas, muitos modos diferentes de fala e etc. Mas ele sempre será o que ele é. Não há como confundir.
Quer saber o que é video-game? Mostre para uma pessoa qualquer, uma que não jogue VG, um jogo. E pergunte a ela o que é aquilo. Todas vão responder "video-game." Então, ao meu ver, não tem porque dos gamers entrarem nessa de "O que é video-game?"
Se você que é gamer não sabe, então, meu amigo, você tá fudido.

Concordo 100% contigo sobre os Quick Time Events...

No começo o trabalho dela é ser uma torre. Depois vira uma torre que também é um relógio. Depois uma torre que é um relógio e um prédio. Depois uma torre que é um relógio, um prédio, e uma roda gigante.

Quer dizer que a função purista dela, ser uma torre, foi 'corrompida' para se tornar outras coisas.
Como acontece com os softwares. (:

MANO, lembro quando jogava isso com a minha prima! era demais!