Gostava do Do-728 também, foi uma pena não ter prosperado. Suas linhas inspiraram outros.
Concordo, o que importa é o lucro, o resto é para parecer politicamente correto, a poluição continua aumentando de qualquer forma. Não deixa de ser um avanço aerodinâmico interessante, e na minha opinião tirou a elegância da asa.
A FAB é que precisava de alguns C-2, um país como as dimensões do Brasil precisa de um cargueiro que leve muito e mais longe. Seria um bom par para o KC-390.
Não fica dúvidas na comparação.
Se os Emirados precisam de uma aeronave com as características do C-2, o KC 390 não serve como alternativa, já que são de categorias diferentes, sendo o C-2 muito mais capaz que o avião da Embraer. A alternativa mais próxima seria o Airbus A-400.
Se as necessidades de defesa de Botsuana podem ser satisfeitas por um treinador supersônico avançado, o FA-50 é a melhor opção, agora se pensam em ameaças mais potentes e complexas, que parece não ser o caso, o Gripen como um caça puro seria a melhor solução. Comparar os dois modelos como se fossem da mesma categoria não faz sentido, os custos de um caça não será o mesmo de um treinador adaptado.
A Embraer teve muita coragem em propor um substituto para C-130, mesmo o KC-390 sendo o estado da arte quando se fala em cargueiros militares e superando em quase tudo o C-130, não esta fácil passar para os operadores do avião americano que esta na hora de substituí-lo, simplesmente porque ele faz muito bem o serviço para o qual foi projetado. Lembra muito a história do Boeing 737 que continua no trono apesar do numero de concorrentes aumentar.
Gosto muito da geração delta canard da Europa que estão alguns anos a frente em filosofia de projeto sobre o caça Russo, mas o Mig 35 é um excelente caça, potente, muito equilibrado e amadurecido, assim como seu contemporâneo Super Hornet.
O N250 era um avião interessante, paralelo ao ATR, pena não ter vingado.
Bem lembrado sobre a parceria meio a meio entre Casa e IA.