Quando faço menção aos "custos de operação" do A-1 faço relação aos custos de caças subsônicos que são em grande maioria inferiores aos caças supersônicos, tanto pelo consumo de combustível como também pela manutenção de itens críticos como radar, motor, hardware de ponta embarcado que devido a tecnologia embarcada, exigirão instrumentos avançados e mão de obra mais qualificada para lidar com os novos equipamentos, isso tudo tende a agregar custo a operacionalidade do caça, custos que o AMX já superou devido a sua integralização completa em nossas forças, logo, não fiz menção do valor monetário, mas aos valores comuns a categoria dos caças Creio que o AMX será por um tempo razoável um caça para nos manter em missões menos importantes, pelo menos até a total integralização do NG e a diminuição do custo das unidades (para suprirmos a retirada dos F-5 e logo após o AMX).
Penso que o Gripen cumpriria eficientemente as funções de caça "low how" que é hoje o AMX, mas os custos de operação do A-1M serão bem inferiores ao do NG, e isso demonstra a necessidade dele no nosso panteão, mas como aqui é Brasil, é bom nos contentarmos com essa notícia, pois se der mole, pode piorar.
Zeabelardo, uma das vantagens de ter setores sob a tutela do governo, é de utilizar ferramentas econômicas para redução de impostos incidentes na produção dos meios, o que acaba por viabilizar a aquisição de mais meios por um menor preço, e isso é uma das características da economia centralizada, e a Rússia manteve tal procedimento para os setores bélicos.
Uma das vantagens da economia semi planificada russa é poder reduzir os custos incidentes sobre matéria prima, pecas, enfim, reduzir custos de forma acentuada na produção de qualquer produto que seja inteiramente produzido no país, e nisso a Rússia sai ganhando, os custos de produção de artefatos bélicos tem prioridade.
Chegou a provocar um arrepio leros nomes SAAB e Brasil juntos, achei que era mais uma notícia ruim, até porque, o que é feito nesse país hj em dia ou tem treta ou fracassa.
Eu já defendia essa via, já que o F-35 está causando muitas dores de cabeça e custando caro demais, isso não põe as forças norte-americanas a mercê de um caça duvidoso, mas cria uma via de progresso de um caça de sucesso ( F-22) que pode viabilizar um retrofit mais sossegado para o F-35, fazendo que os problemas sejam sanados sem deixar um buraco na aviação de caça norte americana.
Essa história foi o exemplo de como não fazer as coisas, mas por certo os EUA aprenderam com essa derrota.
Nem sei o que comentar, fica repetitivo dizer a mesma coisa sempre, fazer o quê, isso daqui é terra sem lei, sem compromisso.
Esse momento de "regime change" na Síria e Iemen vai gerar movimentação de muito armamento para grupos como Hezbollah, Israel vai ter que suar a camisa depois que as coisas estabilizarem na Síria.
Vdd, esse é uma via provável.