Oi Daniel, também acho que seria bem legal termos acesso às opções apresentadas. Concordo que a marca cumpriu seu papel, mas sem personalidade, sem força. O que me deixou de bode foi a sensação de um logotipo "genérico-tupiniquim-contemporâneo", que poderia ser de um simpósio social, uma ONG, um festival de dança multicultural... Cadê o Esporte no logo? Só ficou nas alças coloridas representando os cinco continentes, mas esse já é um simbolo universal. Então fica só a identidade de ser um evento brasileiro, sintetizada pelas cores da bandeira nacional - idéia tão básica e genérica quanto dizer que a identidade de um sanduiche é ser um recheio entre duas fatias de pão. Fica a sensação de uma meia dúzia de secretários do governo cagando regra: "queremos ver a alegria do povo brasileiro, o caldeirão multicultural, a mulata, a antropofagia... mas sem exagero, lembrem-se que os gringos não tem a menor idéia do que estamos falando, aqueles travados sem suingue." Enfim...
Perguntas: fora o Alexander Wollner, quantos brasileiros sabem fazer logo que não dependa de cores para funcionar? Esse chupetão é excesso de Hans Donner na cachola dos secretários e burocratas que dão o polegar positivo para o job da Tátil? Ou alguém lá no governo conseguiria aprovar alguma coisa que fugisse do eterno clichê "Brasil, democracia racial e terra da cordialidade"? Para meu gosto, esse logo é infantil.
Conclusão: na Sibéria não tem internet. Aliás não tem nada lá, só o petróleo da kamarilha.
Tulipa Ruiz, "Efêmera". Marcelo Jeneci, "Feito Pra Acabar". E os outros também.
Sweet! Fora que é o violão do Edward Scissorhands.
O filme é ruim porque no segundo quadro você já sabe o que vai acontecer dali pra frente. Ou seja, é ruim porque não tem timing - o mais importante ingrediente da comédia. Pace. Timing. Aliás, eu não explodiria a locutora dentro do estúdio, dá muito trabalho limpar depois. Fora que estraga o mic.
Dri, isso se chama intimidade, da orquestra com o Bernie. Chega ao ponto dele ficar assim, só curtindo a música e conferindo se o pessoal está fazendo o trabalho direitinho.
Como ela mesma diz, as vozes dos dois se harmonizaram perfeitamente. O Dave fez a lição de casa direitinho. Mas ela dizer que a música é pouco óbvia e que demorou um teco pra aprender... filha do Ravi Shankar com essa falsa modéstia? Nein.
Pelo teor de certos comentários, sinto cheiro de gente que ama a Veja e seu sensacionalismo de classe média. Olha só a leitura recomendada, pra mostrar que a realidade contém mais nuances do que supõe a fácil moral do sofá do Fantástico:
http://luizeduardosoares.blogspot.com/2010/11/cri...