FrankCastle

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9 years ago @ Overkill - Overkill #55 - Audiogames · 1 reply · +1 points

Fala pessoal! Parabéns pelo podcast!
Não conhecia os audio games, vou dar uma pesquisada e tentar testar algum.
Achei bem interessante o papo e a mecânica utilizada neles. Mesmo em jogos habituais, o áudio muitas vezes é algo essencial. Em jogos como Amnesia: The Dark Descent, por exemplo, tem um papel bem importante para jogabilidade e para criar a atmosfera de horror. Nos FPSs em geral, como foi citado por vocês, ajuda a perceber o que está ocorrendo fora do campo de visão atual.

Grande abraço!

9 years ago @ Overkill - Overkill #54 - Vale a ... · 0 replies · +1 points

Fala chapas! Ouvi o cast hoje, bem interessantes os pontos debatidos e aprendi uma nova palavra: "backlog".

O ponto legal de pegar o console no lançamento, é ter oportunidade de "jogar junto" com muitas pessoas. Poder conversar sobre games até com alguns colegas de trabalho / conhecidos, mais ou menos como falamos do jogo de futebol que aconteceu ontem. É uma forma de ter assunto "quente" sobre um tópico que gostamos!

Para quem só joga lançamentos ou coisas da geração, essa é uma ótima escolha e, mesmo com jogos caros, não vai gastar TANTO dinheiro. Já para pessoas, como eu, que gostam de jogar não só jogos mais atuais, como também alguns clássicos de gerações passadas, principalmente aqueles jogos aclamados que ouvimos muita gente falar... aí complica! XD

Quando comprei o Xbox 360 em 2009, queria continuar a jogar Halo. Felizmente, havia retrocompatibilidade e consegui jogar o Halo 2 nele também (meu PC da época não rodava). Com o Steam e até serviços como o GOG, onde jogos antigos são portados para sistemas operacionais novos, o negócio complicou ainda mais. Fila de jogos interminável! :-(

Eu não me importo muito de jogar jogos fora do hype, bem depois do lançamento. O problema mesmo são jogos muito antigos em que a jogabilidade é bem datada (ou ruim mesmo). Cito o exemplo de GTA, comprei um pacotão no Steam com todos até o IV. Mas a jogabilidade do I e do II são horríveis, foi legal jogar um pouco pelo fator histórico, mas não consegui seguir adiante.

E já aconteceu no Steam de comprar um jogo em promoção (50% de desconto), mas demorar tanto para começar a jogá-lo e ver ele ficar com 75% de desconto! Por conta desse tipo de coisa e a fila gigante, optei por não pegar next-gen. Talvez em 2015. Mas um fator negativo em demorar para pegar o console é o fechamento de servidores de jogos / modos multiplayer, sem contar os lobbys vazios.

É isso chapas, boa sorte a quem entrou na next-gen. Por hora, sigo com meu Halo 4 Multiplayer (Xbox 360), fila gigantesca no Steam (PC) e minha campanha de Chrono Trigger (no SNES ligado na TV de Tubo!) :-)

9 years ago @ Overkill - Overkill #51 - Bomberm... · 0 replies · +2 points

Olá, chapas!

Joguei muito Bomberman 5 para SNES (nem me lembrava que era de 1997, com certeza foi o jogo mais recente do console que tive a chance de jogar!). O que reinava era o Battle Mode mesmo. Gostava de pegar aquele "canguru" que chutava blocos, minha tática era simples: chutar blocos e deixar o inimigo preso, sem poder se movimentar. Depois jogava uma bomba. Também gostava muito de usar aquela luva que fazia a bomba pular os blocos, desta forma, era possível matar inimigos que estavam no extremo oposto da tela (pois a bomba atravessava a tela por cima, aparecendo embaixo, como Pac Man).

Nos mini torneios, sempre que ganhava o boliche, gostava de pegar aquela bomba "perseguidora", era a minha favorita. No Battle Mode, o cenário padrão, com grama e blocos era o melhor, mas achava interessantes alguns cenários, como os que tinham carrinhos nos trilhos, onde você podia atropelar o inimigo.

Minha tática favorita e mais efetiva em Bomberman consistia em jogar uma bomba cujo "fogo" da explosão não alcançaria o inimigo, contar o tempo e, no exato momento da explosão, jogar outra que seria detonada imediatamente com o fogo da primeira. Essa era, também, a melhor tática para voltar na partida, depois de morrer e ficar naquele aviãozinho na lateral da tela.

Infelizmente, não gostei de nenhum Bomberman de console de mesa que saiu depois do 5. Do Sega Saturn, a única coisa legal que lembro de ter gostado, era a habilidade de arremessar o INIMIGO, hahaha.

Aplicando o conhecimento de Bomberman em outros jogos: Nas últimas semanas, estava jogando de forma cooperativa Gears of War Judgment com mais 3 amigos. Na última boss battle, você fica numa espécie de pátio bem aberto. O inimigo é uma aranha gigante que lança labaredas que continuam no chão, após lançadas. Estávamos morrendo muito, eis que vi aqueles blocos grandes no cenário e tive um insight: "Ei pessoal, vocês já jogaram Bomberman? Lembram-se da tática para fugir do "foguinho" das bombas? Exato, se esconder nos blocos mais resistentes, vamos lá!" É óbvio que tivemos sucesso! :-) Abaixo um vídeo de gameplay (não é meu) que mostra essa batalha, mas pode conter spoilers do final do jogo:
https://www.youtube.com/watch?v=CYKYRgj7Mp8

PS: HAHAHA, vi que não sou o único que chamava a caveirinha de AIDS! :-P O pior sintoma para mim, era o de "hiper velocidade". O detalhe legal é que encostando no inimigo, você "passava" o sintoma da caveira para ele... daí já dá para imaginar o nível das piadas da galera jogando, hehehe.

9 years ago @ http://gambiarrablog.b... - Fliperama: Gears of Wa... · 0 replies · +1 points

Muito bom o podcast! Ouvi atrasado, mas ouvi :-P
Gears of War foi uma franquia que gostei muito de jogar, talvez sua história não seja tão boa, mas seus personagens são bem carismáticos.

9 years ago @ Overkill - Overkill #49 - Liçõe... · 1 reply · +2 points

Excelente episódio, pessoal! Vocês estão de parabéns e seria muito legal ver o Bardo participando mais vezes, ele manda muito bem nessa parte de análise de narrativa. Um abraço!

9 years ago @ Overkill - Overkill #48 - South P... · 1 reply · +2 points

Mandaram muito bem galera! Todos os jogos que lembrei, vocês acabaram citando durante o programa. Um que, apesar de ruim, acho que teve boas piadas referenciais foi o Duke Nukem Forever ("I hate Valve puzzles", a fase das "Engrenagens" / "Gears", a zueira com "Dead Space", entre outras).

Falando em humor, não sei se vocês conhecem a websérie "Video Game High School". Tem o Freddie Wong na produção e achei os roteiros muito bons. VGHS é, para mim, a "Community dos Games" :-) Tem no Youtube e Netflix. Abraços!

9 years ago @ Overkill - Overkill #47 - O preç... · 1 reply · +1 points

Fala galera! Parabéns pelo site novo. Faz um bom tempo que não ouço o podcast, mas hoje ouvi este enquanto jogava umas partidas no Ranked Match de Super Street Fighter IV (aprendi esta técnica de ouvir podcasts jogando SF com um amigo e recomendo!).

Hoje, acho que o grande problema do público um pouco mais velho é o tempo. O dinheiro acaba sendo problema para aqueles jogos que queremos muito jogar, mas que não queremos pagar o preço de lançamento exatamente por saber que irão entrar em promoção algum dia.

Continuarei acompanhando o podcast de vocês, mesmo que não comente sempre. A vida está no hard, então é aquele negócio: too much games, so little time. Um grande abraço!

PS: "Much respect" por terem deixado os episódios do Super Controle disponíveis também no site! Valeu!

10 years ago @ Super Controle Podcast! - Overkill #42 - Liçõe... · 0 replies · +1 points

Fala pessoal! Muito bons esses últimos podcasts!
Como fanboy dos FPS, venho aqui defendê-los, hahaha.

Desde Wolfenstein 3D, os FPSs sempre estiveram por aí, a única diferença é que agora eles se tornaram bem populares. E nessa geração, eles se mostraram muito versáteis, muitas vezes tendo em comum apenas a perspectiva. Jogos de puzzle, como Portal, Quantum Conundrum, The Ball e Q.U.B.E. Um jogo de "parkour" (Mirror's Edge). Jogos de temática medieval (Oblivion e Skyrim), ainda que isso não seja novidade para quem se lembra de Hexen. Tivemos algumas doideras como Bullet Storm, entre outros aí.

Acho que parte da questão é que a perspectiva em primeira pessoa é muito eficiente. Para mim, o maior inimigo dos jogos de terceira pessoa é a câmera :-P Pelo menos quando ela é ruim, se tem uma coisa me me deixa com raiva, é não conseguir focar a visão onde quero ou então ter a linha de visada obstruída pelo próprio personagem.

Mas tudo que vocês falaram foi muito bem colocado. Acho apenas que temos que ver o "Primeira Pessoa" (não necessariamente de shooter) como uma perspectiva de câmera, não necessariamente um gênero.

Sobre inovação, o melhor jogo que joguei esse ano, conseguiu isso: recomendo (apesar das fortes emoções) o jogo Brothers: A Tale of Two Sons. Ele mostra uma jogabilidade até então inédita, mas devemos lembrar que não dá para ficar reinventando a roda a cada jogo ou a cada geração nova, sendo assim, acho que o que está dando certo em questão de jogabilidade tem a tendência de ser mantido. Um grande abraço chapas!

10 years ago @ GAMESFODA - Qualé a desse tal de.... · 1 reply · 0 points

Valeu pelo texto, Neozao!

Depois de ler este post, me deu vontade de jogar o Ghosts. Depois de fechar a trilogia MW, achei que não fosse aparecer nada do mesmo nível na franquia (não há nenhuma relação direta em questão de personagens do MW nesse, né?).

O Black Ops 2 ainda não joguei, pois fiquei meio cético e também pelo motivo que o Elton citou: $$$
Esses jogos não entram em promoções boas nem fudendo. Peguei o meu MW3 no Steam por uma "super" promoção a R$ 70. Já o Ghosts, vou ficar de olho se rola algum desconto para console nessas "Black Fridays" de mentira que temos no Brasil.

Bem legal a comparação de Call of Duty com Sonic. Sua campanha é loucura mesmo (pelo menos os Modern Warfare), é tipo para "rushar" mesmo, correria tipo um Mirror's Edge. É uma pena que a maioria da galera se deixe levar por esse estereótipo que foi criado por causa do Multiplayer, estão perdendo grandes experiências gamísticas.

PS: Legal saber que O Cachorro não é um ponto TÃO relevante assim, fiquei com medo disso, hehehe

10 years ago @ GAMESFODA - Call of Duty Black Ops... · 0 replies · +1 points

Parabéns Neozao, por fazer um texto sobre CoD sem ficar batendo na tecla: "Multiplayer/pivetes xingando". A trilogia Modern Warfare, para mim, foi ótima e fechou de maneira genial.