Não. Trata-se de um cabo para sinais digitais.

Aposto que você é cliente cativo da Russ Andrews.

Realmente, você não entendeu. Vamos tentar de novo.

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Não entendeu que o problema da defesa do Mukirana.com aqui nos comments vir justo do fato do site ser colaborativo e opinativo.

Primeiro, é justo por ser colaborativo que o editor tem que ter cuidado redobrado. Afinal, colaborativo é algo bem diferente de um blog pessoal. Como é colaborativo, a responsabilidade do editor aumenta, pois todos os colaboradores também investiram seu tempo, dedicação, e até emprestaram o seu nome na construção do site.

Quando eu disse "nem venha me dizer", é porque eu sabia que isso ia ser usado como argumento e já refutei previamente. Por mais que nós queiramos que nossas publicações sejam separadas da gente, nunca é. É o seu nome que assina o post, é o seu nome o que está associado ao site, não adianta a gente querer que as coisas sejam disjuntas - elas não são. A figura do editor é vinculada a toda a publicação, muitas vezes até depois que o editor morre.

Você, claro, tem direito a opinião pessoal. Mas infelizmente não tem (ou nunca vai conseguir exercer) o direito a separar o seu nome do da MacMagazine, principalmente quando você vem dar opinião aqui nos comments.

Segundo, é por ser opinativo que a confiança do leitor nos redatores de modo geral (e, de novo, no editor em especial), é tão importante. Um fato que a imprensa publique de maneira equivocada pode sempre ser verificado pelo leitor mais atento.

Agora, uma opinião é uma orientação em que o leitor confia quase cegamente. Quando você diz "é bom", "é ruim", o leitor primeiro vai ter que experimentar pessoalmente para só depois poder contestar.

E, se o leitor desconfia que essa opinião pode não se sincera, tudo começa a se perder. E, convenhamos, incentivos financeiros são uma razão boa para desconfiar de algo. De fato, publicações que vivem somente de opinião chegam a esconder a identidade dos redatores para minimizar esse problema.

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Não entendeu que eu não estou atacando o Mukirana.

No meio do post, você responde a um suposto questionamento do Mukirana.com. Eu não gosto dele, mas também não ligo. Por mim, não me importaria nem se você anunciasse aqueles sites de cassino online, desde que deixasse claro que é um anúncio, e você fez isso no post do mukirana.com. Ou seja, até aí, tudo bem por mim.

Mas, se as denúncias são precipitadas, injustas ou descabidas, é o Mukirana.com deveria lidar com isso. Não o MacMagazine.

Por isso tenho que discordar quando você diz que não pôs a mão no fogo. Você veio nos comentários defender ativamente o site, em vez de defender o MacMagazine e a decisão de veicular o anúncio.

Nesse ínterim, chegou comparar o Mukirana.com à MegaSena. Se ele for comparável à MegaSena, ele é ilegal, já que o estado detém o monopólio do jogo de azar no Brasil. Certamente o Mukirana.com sabe desse detalhe, e nunca usaria o argumento.

A responsabilidade de defender os negócios do patrocinador não é da publicação. O patrocinador não deveria comprar a publicação, mas somente o espaço. Quando você publica um anúncio, eu assumo que a publicação vendeu um espaço, ótimo, ela está dando certo e recebendo dinheiro.

Concordo que algumas acusações são precipitadas, e provavelmente injustas. Mas é o Mukirana.com que tem que defender o negócio deles, e ele até fez isso muito bem nos comentários.

Agora, quando o editor da publicação começa a defender tão veementemente... como eu posso ter certeza que foi só o espaço que foi vendido? A Folha, por exemplo, sofre constantes críticas de aliviar nas reportagens quando elas envolvem patrocinadores. Eu sempre vejo essas associações sendo feitas pelos estudantes de jornalismo. Meu questionamento foi: a MagMagazine deveria ser arriscada dessa maneira?

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Finalmente, você realmente não tem responsabilidade sobre a empresa ter sido ou não alvo de fiscalizão. Eu até reli agora o meu comentário para verificar se dei a entender sem querer isso, mas eu acho que está bem claro que não foi o caso.

O que eu disse foi: você, editor da MacMagazine, está dizendo claramente nos comentários que as atividades da empresa é totalmente legal, e não deveria fazer isso. Eu não estou te responsabilizando, e concordo que é errado te responsabilizar, mas você puxou essa responsabilidade para você ao argumentar a favor deles de forma tão aberta e quase apaixonada.

Tanto faz que as atividades do patrocinador sejam legais, ou ilegais. A MM não precisa assumir a posição de defender eles.

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Você faz bem em assinar embaixo de tudo o que fala. Mas o seu nome carrega consigo todo o seu trabalho, invariavelmente. É só essa a questão que eu levanto.

Não, o peso e o volume das garrafas de vidro aumenta muito o impacto do transporte. E se lembre, garrafas retornáveis tem um custo de transporte cerca de 2x maior (sim, o peso do retorno é menor, mas a logística é pior).

Não sei de onde veio a imagem do Teo Rodrigues, mas a resposta é simples: o padrão brasileiro, como a maioria dos padrões modernos, não tem padronização de polaridade. Isso porque o dispositivo NUNCA deve confiar na presença de um neutro, já que este pode não existir (tomadas com 2 fases são comuns no Brasil). Além disso, inversões de fase e neutro são comuns em instalações elétricas e não intereferem no funcionamento de equipamentos bem feitos.

Por isso, nem adianta pensar nisso. Engenheiros fazendo instalações elétricas não precisam observar nenhuma orientação no padrão de fase e neutro.

Ah, fica. Pode apostar que fica. Muito mais, até.

O link para o produto está no próprio post: <a href="http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.16599" target="_blank">http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.16599

hein?

Não houve determinação da justiça: a Palm pediu e a TealPoint acatou sem pestanejar. Quanto a fazer o download do Teal Os, deixe seu email que eu lhe envio uma cópia que eu tenho.

A teal promete um novo sistema de launcher tão bom quanto para daqui a pouco. Vamos ver.

Eu acho que é um mock-up.

Você fica surpreso por ser feito de metal sólido? Eu ficaria se ele fosse feito de metal líquido...

Se fosse feito de gasoso, então, eu pagava para ver!